𝐏𝐞𝐝𝐫𝐨 𝐀𝐮𝐠𝐮𝐬𝐭𝐨 𝐓𝐨́𝐟𝐚𝐧𝐢 𝐅𝐞𝐫𝐧𝐚𝐧𝐝𝐞𝐬 𝐏𝐚𝐥𝐡𝐚𝐫𝐞𝐬- 𝖯𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐.
Acordamos no outro dia, e logo nos preparamos, a pedido do professor vamos explorar a cidade.
João parecia meio sozinho, então levei ele junto ao meu grupo; Malu, Renan e Gio.[...]
- CARALHO, eu não aguento mais andar!
M: PEDRO! Homem do céu, não foi nem uma quadra, misericórdia!
- Foda-se?? Eu estou praticamente correndo!
G: Ele além de drogado é sedentário, minha filha, esqueceu?
Suspiro e reviro os olhos
- Gente, mudando de assunto, 'quero ver as obras, vamo' no museu?
R: não vou poder, eu acabei de combinar que iria em uma locadora antiga com o Caio.
M: E eu e a gio combinamos de ir fazer compras.
Ela disse e Giovanna assente positivamente com a cabeça.
- Nem sabia que locadora existia ainda, mas enfim, tudo bem... Jão, 'cê topa?
Falo meio sem esperanças, mas se ele não aceitasse, tudo bem.
J: Ah...pode ser!
Ele diz sorrindo sem mostrar os dentes, automaticamente sorrio junto.
M: Bem... então vamos indo, gi?
G: Claro!
R: Vou indo também
Ambos se despedem e vão cada um em uma direção distinta.
[...]
João estava admirado com os belos quadros pendurados naquele museu, ele parecia fascinado com cada cor, cada movimento expressado nas obras, com isso, não poderia perder a oportunidade de brincar.
Ele estava totalmente focado na pintura, eu chego sorrateiramente por trás e lhe dou um susto.
J: QUE SUSTO PORRA!
Um eco enorme faz no local, João me olhou com um olhar de julgamento enquanto eu ria.
J: Olha o eco que deu, puta que pariu.
- A SUA CARA.
Eu ria cada vez mais.
J: Que ódio Pedro Augusto!
A minha risada contagiou o cacheado, que agora ria também.
- Tããão bonitinho assustado...
Eu dizia rindo, as risadas pararam, o menino somente abaixou a cabeça e ficou extremamente vermelho. Completo minha frase ainda rindo baixo
- E vermelho também. Vem, vamos ver a próxima
Digo quase arrastando o garoto, o puxando pela mão
[...]
Depois de saírmos de lá, convenço o garoto de irmos a uma sorveteria.
- Você quer sorvete de que sabor Jão?
J: Eu não... tô com fome, obrigado.
- Ei, você acabou de falar que queria, e também não comeu nada desde que acordou, fala o sabor.
J: Tudo bem, pode ser de chocolate.
Vejo o garoto respirar fundo. Logo falo para ele me esperar, e pouco tempo depois volto com os dois sorvetes. João me olha confuso ao ver um sorvete de chocolate e um de chiclete em minhas mãos.
- O que foi?
Pergunto rindo.J: Você toma sorvete de chiclete??
Ele me diz também rindo.- Sim??? Você não vai desrespeitar o sabor chiclete na minha frente né?!
J: Eca, que paladar infantil.
- Sorvete de chiclete é bom sim!
J: Experimenta então o meu!
Eu obedeço e experimento o dele, logo faço uma cara surpreso, era realmente bom!
- Wow...
J: Eu disse!
- A gente devia trocar.
J: Não! Você fez a sua escolha ué!
Reviro os olhos, mas logo começo a comer meu sorvete.
J: Tá... sujo
Me viro sem entender
- Oi?J: Seu... nariz, tá sujo do sorvete, acabei de ver
Ele diz meio sem saber como me avisar.- Ah...
Sorrio meio sem jeito, mas limpo, sentindo minhas bochechas levemente arderem. O que significava que eu estava corado. O que faz João rirJ: Tãão bonitinho corado...
Ele diz me imitando, e eu começo a rir, por mais que escondendo meu rosto com minha mão, corando mais.
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𝟓 𝒎𝒐𝒕𝒊𝒗𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒕𝒆 𝒂𝒎𝒂𝒓- 𝖺𝗎 𝗉𝖾𝗃𝖺̃𝗈
Fanfiction"𝑬𝒖 𝒔𝒆𝒊 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒕𝒆 𝒎𝒂𝒈𝒐𝒂𝒓𝒂𝒎. 𝑬 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒂𝒄𝒉𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒖 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒔𝒆𝒎 𝒗𝒐𝒄𝒆̂, 𝒎𝒂𝒔 𝒗𝒐𝒄𝒆̂ 𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔𝒂 𝒔𝒂𝒃𝒆𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒆́ 𝒃𝒆𝒎 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒅𝒆𝒔𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆...