Já te deixei ir à muito tempo
De diferentes formas e modos
Talvez naquele torturante silêncio
Ou do jeito que você me deixava cair
Agora a queda havia acabado, querida
Mas você nunca me levantou
Quem sabe a resposta esteja escondida
Em algum lugar do seu rosto
Por trás de olhos fechados
De beijos selados
Sonhos perdidos
E pesadelos criadosDe qualquer modo você ainda espreita em meus versos
Olhando rimas por trás de seus ombros
Amores, palavras rasas
Ainda está presa nas minhas metáforas
Nas minhas memórias
Ou em minhas promessas quebradas
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Cafeína das Madrugadas
PoesiaPoemas e rascunhos, alguns para pessoas, outros para ninguém.