𝗖𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂́𝗹𝗼 03

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𝗨𝗺 𝗼𝗹𝗵𝗮𝗿 𝗱𝗶𝗳𝗲𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲
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Lilian estava no campo de flores do jardim, se ela pude-se passava horas apenas observando os lírios

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Lilian estava no campo de flores do jardim, se ela pude-se passava horas apenas observando os lírios. Lilian estava tão consentrada em sua missão de pegar lírios, que nem notou a aproximação atrás de ti.

— Senhorita jullien. — ela virou o rosto encarando o professor. — O que está fazendo ?

Ela limpou as mãos de terra e se levantou.

— Olá professor, eu...estava pegando aqueles lírios. Olha são lindos. — ela mostrou e ele os adimirou voltando seu olhar para lily.

— São lindos mesmos. — ele olhou o rosto gelical dela. — Estranhei estar aqui só, sempre está com seu...amigo o senhor cover.

— Ele está em aula agora, eu não. — ela colocou uma mecha de cabelo ruivo para trás.

— Entendo — ele se aproximou das flores que ela colia. — A senhorita e uma adimiradora das poções, assim como eu. Eu fiquei...— ele se virou a olhando. — Encantado com sua vontade de aprender poções.

— Serio? — ela sorri timida, ela não fazia ideia de como essa timidez mechia com ele. — Eu adimiro muito um mestre de poções, como o senhor professor. — ele sorriu de ladino a observando.

— Fico feliz que me adimire. — eles se olharam profundos.

Lilian sentiu um arrepio naquele olhar, e depois de um silencio ela se vira para as flores.

— Bom, acho que já coli demais. — colocou os cabelos para trás. — E melhor eu entrar está ficando tarde, e eu não quero pegar uma detenção. — ela riu.

E viu ele dando um sorriso, e como lilian gostou daquele sorriso ela queria ve-lô sorrindo mais.

— O senhor fica muito bem sorrindo. — ele a encarou confuso. — Deveria sorrir mais senhor. — ela aproximou-se dele e deu um beijo na boxecha do professor, severus sentiu seu corpo todo tremer e arrepiar pelo ato da ruiva. — Boa noite professor.

E entrou, deixando um mestre de poções completamente louco e duro pela menina. Como ela conseguia causar isso nele, ele sabia por ela significar tudo para ele agora.

A noite lilian estava terminando de comer já que bento passou quase a tarde toda estudando, ele foi dormir mais cedo. Lilian esperaria as amigas mais queria voltar logo para comunal, ver como está bento.

Assim que e avistada saindo do grande salão, uma figura com capa preta segue a menina ruiva pelos corredores a noite. Lilian colocava uma mecha de cabelo ruivo para trás, quando ouviu um runido na porta ao lado e esse era um dos "defeitos" de lilian a famosa curiosidade.

Então ela entrou na porta escura, percebeu que estava muito escuro mesmo. Então quando ela foi se virar para sair, a luz se acende e ela podê ver perfeitamente quem era.

— Senhorita jullien, o que faz em meu quarto ?

Ela olhou em volta e num choque ela o olha.

— Ah! Desculpa, eu... não sabia eu só...fiquei curiosa porque...— ela não conseguia encontrar as palavras certas.

Então ela viu ele rindo, ela achou estranho ele não ria.

— O que foi ?

— A sua timidez. — ele fechou a porta e foi até algumas de suas pratelheiras. — Não se preocupe, já que... entrou aqui pela sua curiosidade. — ele pegou um livro e foi até ela. — Vou te mostrar uma coisa.

Ele se sentou na ponta na poltrona e ela na ponta de sua cama, ela sentiu um arrepio ao se sentar ali seu coração acelerava quando estava perto dele.

Então ele leu para ela, e ela percebeu que aquele magnifico livro era seu favorito. Ela o lia também em sua antiga escola, e ela sorriu não tirando os olhos dele e snape percebeu esse olhar tão meigo dela.

— O que foi senhorita? — ele a olhou.

Ela ainda o admirava.

— Gosto da forma que o senhor lê, acalma e bom.

Ele sorriu e deixou o livro de lado, se aproximando dela. Ficando com os braços um de cada lado na cama no meio dela. E lilian não tirava os olhos do professor, ele também percebeu que quanto mais perto dela mais ela o lembrava. E foi essa lembrança que o fez tocar o rosto dela, e sentiu ela relaxar no toque de sua mão. E quando ele viu aqueles olhos, tão puros e verdes os lábios vermelhos que pediam para serem beijados pelos seus.

Ele aproximou seus lábios nos dela, e a beijou. Lilian apenas sentia ele a beijar calmamente, ela nunca sentiu isso nunca sentiu seu estomago revirar por dentro ela sentia algo por ele nesse momento e para ela creci a cada toque e beijo dele.

A deitou na cama devagar ficando por cima dela, a cobriu com sua enorme cama e corpo e levou a outra mão a sintura dela e a outra no rosto que estava muito corado dela. Mais quando ela percebeu o que estava fazendo, afastou os lábios dos dele mais ainda mantendo o contado.

— Professor... não podemos. — ela fala com a voz ofega.

Ele acarisia os cabelos ruivos dela.

— Tudo bem, não precisa ter medo.

— Não é medo...bom eu tenho mais pelo senhor. — ele ergueu uma sombrancelha. — O senhor foi maravilhoso comigo, mais... têm as regras.

— Não se importe com regras, lilian. — ele passou a mão no rosto dela até os lábios vermelhos pelo batom. — Você é linda, des do primeiro dia que a vi eu gostei de você até de mais.

Ela sorriu.

— Verdade?

Ele deu um beijo nos lábios dela e a olhou.

— Sim, lilian. — ela tocou nos cabelos negros dele e o beijo. — Mais precisamos ir de vagar, tudo bem ?

— Claro, eu entendo. — ela o abraçou. Ele deu um sorriso ao sentir o cheiro dela nele.

Os cabelos ruivos e volumosos em seu pescoço, ele teve que controlar seu desejo para não estragar nada. Ela se levantou e se ajeitou para ir para sua comunal, ele a acompanhou até a porta e na saida ele a puxou para perto dele e a beijou delicadamente.

— Boa noite professor. — sorriu ainda perto dele.

— Boa noite senhorita jullien...— e ele a viu partir. — Lilian, você voltou.

Ele entrou em seus aposentos se lembrando do beijo de Lilian.







𝗔𝗹𝗺𝗮 𝗚𝗲̂𝗺𝗲𝗮|| 𝖿𝗅𝗈𝗋 𝖽𝖾 𝗅𝗂́𝗋𝗂𝗈 𝖾 𝖼𝗈𝗋𝗏𝗈 𝗇𝖾𝗀𝗋𝗈Onde histórias criam vida. Descubra agora