Super Gene 1201-1400

Capítulo 1245

Capítulo 1245

Como apenas Han Sen e seu pai estavam em casa no momento do incidente, saber que o gato havia sido pintado deveria ser uma informação exclusiva dos dois.

"Ele ainda está vivo?" Han Sen perguntou.

Han Sen ficou cheio até a borda com uma mistura de emoções variadas após seu encontro mais recente com o Cego. Se seu pai não tivesse morrido, ele se perguntaria por que seu pai nunca voltou para visitá-los. Se isso fosse verdade, a raiva seria a emoção predominante.

Mas Han Sen sabia que nada era simples e não era provável que seu pai fosse um pai caloteiro. Se ele estivesse vivo, talvez houvesse uma razão para ele não poder mais ver sua família.

Han Sen só queria saber onde ele estava e acabar com todas as perguntas incômodas com respostas. As constantes questões persistentes nunca paravam de atormentar sua mente.

"Ele está vivo", respondeu o Homem Cego resolutamente.

"Onde ele está? Quero vê-lo", disse Han Sen.

"Agora não é a hora", disse o Cego.

"Por que?" Han Sen perguntou.

O Cego disse: "Ele está fazendo algo muito perigoso, mas se você se tornar um semideus, há uma chance de vocês dois se encontrarem novamente."

"Ele esteve nos santuários todo esse tempo?" Han Sen perguntou com o coração acelerado.

O Cego não respondeu imediatamente. Ele simplesmente bateu na mesa em silêncio por um tempo. Quando ele falou em seguida, ele disse: "A pílula que reside dentro daquele caldeirão é algo muito valioso. Sua aquisição representou um grande risco para sua vida, mas ele a conseguiu para você, no entanto. ele quer lhe dar conselhos também. Ele quer que você evite se envolver nos assuntos da Legião de Sangue e nas circunstâncias relacionadas a Han Jinzhi. Apenas cuide de sua mãe e de sua irmã.

- Diga-me o que ele está fazendo - exigiu Han Sen, com um olhar frio.

"Isso não cabe a mim dizer. Não posso. Mas quando você for capaz, e for a hora certa, desde que ele ainda esteja vivo, chegará a hora de outro encontro", disse o Homem Cego, levantando-se para sair.

Han Sen estava com raiva agora, pois não suportava provocações tão tentadoras. Ele odiava ficar pendurado, recebendo apenas metade das respostas. Cliffhangers eram a ruína de sua existência, e era frustrante o quão predominantes eles eram.

Han Sen ia pegar o Cego, mas ele já tinha ido embora.

Esta era a Aliança, então seria imprudente para ele lutar lá. E quando Han Sen saiu do assento para alcançá-lo, não conseguiu encontrar o Cego em lugar nenhum. Ele parecia ter partido há muito tempo.

Han Sen usou sua Aura Dongxuan para rastrear onde ele poderia ter ido, mas isso também foi inútil.

Han Sen não estava mais com vontade de levar Bao'er para tomar sorvete, então foi direto para a casa da mãe. Lá, ele mostrou a ela o anel.

Quando sua mãe viu, seus olhos ficaram vermelhos de repente.

"Esse é o anel do seu pai?" - ela perguntou, fazendo com que Han Sen lhe contasse a história do que aconteceu e quem ele conheceu durante sua longa busca por sorvete.

"Então, isso é tudo? O idiota está vivo e não está morto. Se eu o vir de novo, juro que vou matá-lo eu mesmo", disse Luo Lan.

Luo Lan parecia incrivelmente zangada, mas Han Sen conseguiu reconhecer a suave tendência de uma felicidade secreta no modo como ela falava.

É claro que Han Sen não tinha certeza se o Cego estava ou não dizendo a verdade. Mas com tudo isso em mente, Han Sen decidiu voltar ao santuário e dar uma olhada no caldeirão mais uma vez.

Ele não sabia dizer o que era aquele pequeno orbe parecido com uma joia. E como o Cego não era o sujeito mais confiável, ele não tinha certeza se seria ou não benéfico como ele disse que seria. Então, novamente, Han Sen guardou o caldeirão.

Finalmente, Han Sen levou Bao'er para comprar o sorvete que ela tanto desejava. Ele também comprou lanches adicionais para ela. Ele também estava disposto a gastar um pouco em comida na Aliança, já que nunca havia nada decente para comer nos santuários.

Depois de mais meio mês, Saint Fan ainda não havia aparecido novamente. E agora, a Árvore das Três Vidas finalmente amadureceu.

As três frutas caíram no chão como estrelas cadentes cintilantes. A Árvore das Três Vidas murchou e morreu depois que a fruta deixou seus ramos elétricos.

Han Sen não se atreveria a abrir o tesouro sozinho, pois nunca teve sorte em fazer essas coisas. Então, depois de tirar a fruta do poço com ele, ele pediu que Zero, Bao'er e Little Silver se juntassem a ele.

"Quem gostaria de abrir isto?" Han Sen apontou para a fruta que continha o Cavaleiro Gêmeo.

"Meu!" Bao'er imediatamente levantou a mão.

- Ok, mas você tem que devolver quando abrir. Faça isso e eu recompensarei você com sorvete. - Han Sen assentiu com aprovação.

Bao'er pegou a fruta e bateu no chão. A casca quebrou.

O cavaleiro sorriu para a cabeça de Bao'er.

- Então, gostaria de me dizer o que é? - Han Sen perguntou.

O Rei Dragão disse a Han Sen que era uma alma de besta dos Cavaleiros Gêmeos, mas notou o quão estranho era ela crescer em algo que não era uma árvore dos Cavaleiros Gêmeos. Portanto, o que estava dentro não poderia ser garantido.

Tudo o que ele sabia com certeza era que era algum tipo de alma bestial.

Bao'er enviou a alma de besta cavaleiro para Han Sen e fez questão de comentar: "Só não se esqueça do meu sorvete."

"Alma de besta superclasse Cavaleiro Gêmeo do Trovão [tipo de posse] obtida."

Na verdade, era um Cavaleiro Gêmeo, mas associado ao trovão. Se pudesse aderir apenas ao elemento trovão, então isso seria decepcionante.

"Não vou esquecer." Depois que Han Sen contou isso a Bao'er, ele se virou para olhar para a raposa prateada. Little Silver parecia ter um pouco mais de controle sobre si mesmo agora, mas ainda parecia incrivelmente ansioso para abrir a fruta que estava diante dele. "Isto é para você, pequena prata."

A raposa prateada era a mais forte entre eles, pois tinha dez bloqueios genéticos inteiros abertos. Era justo que Han Sen lhe desse presentes.

Little Silver estendeu as patas e esmagou a fruta. Então, a mão dentro emergiu e começou a voar.

Observando a mão depois que ela saiu da fruta, Han Sen notou que ela não era realmente feita de carne. O que Han Sen presumiu serem veias eram na verdade raios.

A raposa prateada engoliu a mão inteira e seu corpo começou a tremer e vibrar. Depois disso, a coisa peluda soltou uma nuvem de relâmpago azul.