Ômega & Alfa

CAPITULO 1

Em quanto eu passa em um beco escuro senti calafrios, não por que estava frio mas é pelo simples fato de nunca ter passado anoite por aquela rua de Manhattan, então cruzei meus braços, tentando não pensar no que poderia está lá uma hora dessas, ouso um barulho estranho e começo a andar mais rápido, oque não adianta muita coisa pois ouso um rugido estranho atrás de mim, viro e
vejo em meio a escuridão que há algo sobre um rapaz de deve ter a minha idade pelo seu porte físico, mas a coisa que esta sobre ele eu nunca vi antes é algo estranho que tenho a certeza de que não deveria esta solto por ai, ele não percebi minha presença então dou meia volta para sair correndo, me sentindo um pouco covarde em deixa aquele pobre garoto sozinho com o que for aquilo, mas assim que me viro dou de cara em uma lata de lixo e ela desaba no chão, o alumínio se choca com o chão fazendo assim um barulho estrondoso e olho para trais e já sabendo que já sabem da minha presença e apenas oque vejo são olhos vermelhos sobre e me lembro apenas de correr.
Corro até meus pulmões arderem, sufocando-me, decido olhar pra trás e não vejo mais o que me seguia, por um breve momento sinto-me aliviado, mas assim que olho para frente ali está ele, então consigo ver nitidamente o que me perseguira, era peludo e tal pelo totalmente negros reluzia a luz da lua, havia garras em suas mãos que parecia que ele tivesse brincando na terra de tão sujas que pareciam, e por mais incrível que pareça ele andava sobre duas pernas, sua boca era estranha e me dava calafrios, seus dentes inferiores eram maior do que os superiores, e seus olhos, seus olhos eram vermelhos e sedentos por sangue.
Ele pula sobre mim e não sei o que fazer então faço o de sempre tento correr, mas ele morde a minha perna na panturrilha e com muita dificuldade sai de cima de mim e corro mancando tentando chegar em casa e mesmo percebendo que o lobisomem se fora.
Chego em casa no Hotel Plaza e entro, olho o relógio de digital que minha mãe havia colocado perto da porta, são 2 hrs da madrugada, tento subi as escadas sem fazer barulho para que meus pais não percebam minha presença, mas é inútil.
_ Dylan - diz minha mãe - onde você estava até essa hora?
_ Eu... - Não posso contar que estava jogando vídeo game até essa hora na casa do meu melhor amigo Riker - Foi na escola porque o Treinador Hegde queria falar comigo... porque meu trabalho de educação física ficou muito bom, mas ele não conseguia ler minha letra.
_Ele te pediu para ir no colégio as 2 hrs da manha? - ela passou a mão em seus cabelos loiros colocando-os atrás da orelha e seus olhos azul celestes me olhando cheios de raiva
_ Não mãe ele me pediu pra ir lá era 11 hrs da noite - eu disse com esperança que ela acreditasse - você sabe... é difícil chegar lá tem que pegar ônibus, esperar o horário pra pegar outro e você acaba se atrasando - ela olha pro chão - e não queria incomodar a senhora com isso.
_ Tá bom, agora vai dormir porque esta tarde.
Sem dizer mais nada entrei no meu quarto, fechei a porta, deitei na cama e acabei dormindo.