𝑻𝑰𝑴𝑬𝑳𝑬𝑺𝑺. 𝐒𝐀𝐆𝐀 '𝑫𝑬𝑺𝑻𝑰𝑵𝒀' ⧗ 𝑳𝑰𝑽𝑹𝑶 𝑫𝑶𝑰𝑺 ⧗ Em meio a novas ameaças e desafios, Emma e Bucky se veem obrigados a confrontar seus próprios demônios internos, enquanto lutam para preservar o amor e a confiança que compartilham...
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Emma jogou-o em direção ao sofá que repousava no canto da sala, e Bucky, surpreso, arregalou os olhos, porém não protestou diante da audácia.
A perspectiva de Bucky indicava que Emma ansiava desesperadamente por um toque íntimo, e isso era uma verdade incontestável. Havia se passado oito meses desde que ela experimentara a carícia de Bucky Barnes, e, por mais que ela se entregasse aos seus próprios toques, nada se comparava aos toques dele.
A ausência de Bucky deixava um vazio palpável, como se cada dia sem a sua presença fosse uma eternidade, e agora, ali, naquele momento, ela estava determinada a saciar essa carência.
— Estava com saudades? — Bucky perguntou, com um sorriso cafajeste crescendo em seus lábios, observando a mulher retirar sua blusa, ficando apenas de sutiã e calça jeans. Emma subiu no colo dele, e depositou alguns beijos pelo pescoço dele, fazendo-o se arrepiar, e não o respondeu. — Vou considerar isso como um sim.
— Apenas fica quieto. — Emma pediu, mordiscando a orelha dele e pressionando seu quadril contra o dele. Ela soltou um gemido ao sentir o membro dele duro.
Bucky soltou um gemido rouco com aquela fricção, e surpreendentemente ficou mais excitado ao ouvir o gemido de sua esposa. Ele segurou a cintura dela e começou a movimenta-la para frente e para trás, aumentando a fricção junto com o gemido de ambos.
Com a mão humana, ele levou até o cabelo de Emma, a puxando um pouco para trás, o suficiente para que leus lábios se encontrassem, e a beijou com toda a saudade que ele tinha dela. Não demorou muito para que as mãos dela encontrassem a barra da camiseta de Bucky e a puxasse para cima, interrompendo o beijo dos dois, mas que logo retornaram com o mesmo desejo.
— Eu senti tanto a sua falta. — Emma falou, interrompendo o beijo e encostando sua testa na de Bucky. — Mas amanhã, quando eu acordar, te quero fora do meu quarto.
— Tem certeza? — Bucky questionou, fechando os olhos. — Por favor, não me odeie...
— Eu te odeio pela dor que você me fez sentir, mas meu corpo, minha alma e meu coração clamam por você, mesmo que minha mente me diga que isso é errado. — Ela se afastou para encara-lo. — Foram oito meses, oito meses chorando por você, sonhando com você, sentindo sua falta.
— Me deixe ajuda-la a esquecer esse sofrimento. — Bucky pediu, colocando uma mecha de cabelo de Emma para trás da orelha dela. — Me deixe te mostrar o tanto que senti sua falta, me deixe te amar,
— Nesse momento, eu não quero o seu amor, eu quero que você me foda como se não houvesse amanhã. — Emma falou, olhando nos olhos dere com uma certa sinceridade com mistura de desejo.
— Doll... — ele passou a lingua nos lábios, e sentiu seu penis latejar com aquele pedido.
— Sargento... — ela sussurrou, e aproximou seus lábios dos deles, apenas roçando, atiçando-o a querer mais.