Scarlett johansson/Elizabeth olsen x S/N (adotada) (CONCLUÍDA)

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                        LIZZIE POV

O rotor estava separando todas as injeções, ela conseguiu numerá-las até cinco. O que é muito melhor que nove.

Ela configurou quatro em um braço e cinco no outro. Sabíamos que assim que o primeiro entrasse ela iria acordar, então a Scar a segurava com força.

"Ok, vou começar." E com isso a primeira agulha é injetada.

S/n começa a se mover, mas quando ela acordou totalmente, só restava um em seu braço. Quando ela sentiu as agulhas, ela começou a se inquietar.

Ela logo percebeu o que estava acontecendo e choramingou novamente. O Dr. Manning finalmente terminou com o primeiro braço e estava movendo o outro braço. Este só tinha quatro, mas conforme eles estavam sendo injetados, S/n foi ficando mais difícil.

Finalmente tudo foi feito e tudo resolvido. S/n estava chorando, mas ela não seria mais picada com agulhas.

"Ótimo, tirando isso tudo está bem. Tenha um ótimo dia." O médico disse com um sorriso, embora eu não tenha certeza se fazer um adolescente chorar é um motivo para ficar feliz, mas tudo bem.

"Tudo bem, vamos indo?" Eu perguntei, Scarlett assentiu, mas não conseguiu se levantar.

"Erm Lizzie, você poderia carregar a S/N, eu não acho que posso." Scarlett pergunta, eu gostaria que s/n andasse, mas ela parece bastante fora de si, então talvez não.

"Claro, vou carregá-la até o carro." Eu digo sorrindo.

Eu estendo a mão para pegar a S/n. Eu não percebi o quão leve ela é. Scarlett segue logo depois. Nós vamos para o carro, S/n está brincando com os cabelos do meu bebê como uma distração e algo para mexer.

Quando chegamos ao carro, coloco-a no banco de trás e afivelo o cinto, depois de resolver o problema, entro no banco do motorista e sorrio para Scarlett no banco do passageiro.

A viagem para casa foi tranquila e tranquila. Não havia nada além do rádio silencioso ligado ao fundo. É um silêncio agradável, você continuou dormindo e os choramingos também pararam.

Chegamos em casa, tiro você do carro e lá dentro ela parece bastante exausta. Ela com certeza está linda, eu a deitei no sofá e coloquei um cobertor em cima, coloquei ela de lados.

Scarlett vem até mim e sorri, tem sido estranho para ela, só não tenho certeza de como ela se sente. Ela realmente não fala comigo e não temos tido intimidade desde o tiroteio. Entendo que leva tempo, mas gostaria que ela se comunicasse um pouco comigo. Posso ver o quanto ela odeia o metrô, de manhã quando estamos nos arrumando ela suspira toda vez que se olha no espelho.

Eu só queria saber o que se passa na cabeça dela. Ela nunca mais fala assim comigo, tudo que sei é que ela tem pesadelos. Claro que ela nega ter pesadelos, mas eu também tenho, gostaria que ela visse que não está sozinha.

Preciso falar com ela, e como S/n está dormindo agora seria um bom momento para tentar. Ela geralmente rejeita minhas tentativas, mas preciso saber como ela está se sentindo. Ela acabou de entrar em nosso quarto, então estou indo até ela agora.

Entro em nosso quarto enquanto abro lentamente a porta, enfio a cabeça pela abertura, ela não percebe que estou aqui. Eu a vejo se olhando no espelho, algumas lágrimas escorrendo lentamente pelo seu rosto. Sua mão direita traça o tubo ao longo dela bochecha e até a orelha.

Quando sua mão alcança a parte que fica pendurada em sua orelha, as lágrimas começam a rolar. Entro e fecho a porta, fazendo barulho suficiente para ela me ouvir. Sua cabeça gira, assim que ela me vê ela imediatamente começa a enxugar as lágrimas. Ela fecha os olhos com força, eu ando, envolvo meus braços em volta de sua cintura e a seguro com força. Descanso minha testa na dela, tentando o meu melhor para confortá-la.