La valse de L'amour- Patrick Doyle .
Joon Taehyung, um ômega com aroma de cristais nascido em um local indeterminado. Após uma terrível peste atingir ômegas de sua terra natal, fugiu com seu pai para outro reino, deixando seu pai ômega ao leito de m...
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Storybook - Geoff Zanelli, Jon Brion
23. 08.1850 in Fhattey'r.
Meu peito dói como a demonstração de milhões de facas que se afiam nele de modo torturador. Será que isto é um acontecimento por ações minhas? Estou cansado de tanto trabalhar, existir. Gostaria de apenas descansar como um anjo dormecido eternamente. Anseio por seu encontro, papai Hyungjun, anseio por seus mimos e seus braços, seu amor. Creio estar ainda a perceber encantos reais de longa distância pois estou esperando por algo, um alguém.
Volte logo, papai Hoon. Com uma de partes quebradas de meu coração, seu filhote Taehyung.
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A pequena carta em caligrafia inclinada estava entre as folhas do pequeno caderno de Taehyung, escondido entre as madeiras quebradas do sótão. Seu corpo magro o deixava em uma visão em que seria tão delicado que poderia se quebrar como um vaso fino de porcelana. Os abusos das ômegas se tornaram frequentes, deixando o loiro sobrecarregado mentalmente, são pai não havia mandado notícias nem aparecido, os serviços haviam ficado mais pesados junto aos gritos e críticas. Taehyung tentava ao máximo não se importar com as mulheres que pareciam gostar de seu sofrimento.
As pessoas da vila começaram a notar sua situação, o corpo magro, olheiras e as vezes até machucados. Mas o ômega afirmava com certeza que não havia nada para se preocupar, ainda sim, várias pessoa ajudavam com remédios, lanches e roupas novas.
— Acalme-se, Dellamont é um lugar muito complexo, nesta época do ano é mais complicado. Talvez seu pai apenas esteja ocupado. — Ditou Pak Bogum, filho do filho do padeiro da cidade.
— Estou tentando, Bogum. — Resmungou Taehyung emburrado antes de abocanhar mais um pedaço de bolo. — Como está seu pai?
— Teimoso. Ele ainda ainda pior das febres, mas não para de trabalhar.
— Ele sempre foi assim, mas sua mãe conseguia controlar.
— Ela conseguia controlar muitas coisas, eu garanto.
— Ah, sim. Como você?
— Eu era o filho dela, e um pirralho, ela obviamente não conseguia me controlar.
—Uau...tem certeza que nasceu beta? Realmente tem o porte de um alfa! — Um sorriso se estampou nos lábios do Park, encantado com o ômega a sua frente.
