Capítulo 2: A ajudinha

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Amélia já havia se deitado em seu quarto e Joseph também havia se deitado no quarto que Amélia ajeitou para ele.
Amélia se lembra de seu marido, que estava um pouco distante por causa do trabalho. Ela começa a ficar excitada, mas tem um probleminha...
Ela estava deitada em sua cama tentando se masturbar, mas por conta do tamanho da barriga, ela mal conseguia e isso a deixava insatisfeita.
Se avô Joseph não estava conseguindo dormir e foi até o quarto de Amélia para saber se ela já tinha dormido, porque ele queria comentar sobre a viagem dele e o tempo que ele passou na Espanha.
Quando ele abre a porta, ele se depara com aquela situação constrangedora.

-Vô?! eh.. eu acho melhor o senhor me dar uma licencinha....
Ela da um sorriso meio vergonhoso e constrangido

-Vejo que precisa de ajuda, não é?
Ele tranca a porta e se senta na beira da cama, ao lado dela.

Ela se tampa com o edredom da cama
-O que o senhor veio fazer aqui? Precisa de ajuda com alguma coisa?

-Eu não, mas acho que você precisa, não é?

Amélia engole seco
-Não... tá tudo certo...
-Tsk, seja sincera... eu sei que precisa de ajuda e sei bem como te ajudar nessa situação.
Ele abre as minhas pernas e passa um dedo na minha parte íntima e eu deixo escapar um gemido baixo

-Mas.. você é meu avô... é muito estranho fazer isso...
-Você pode esquecer que sou seu avô, só por agora.

Ele penetra dois dedo na minha vagina. Ele começa devagar e depois acelera. Eu não pude conter meus gemidos e comecei a gemer alto e me contorcer.

-Parece que você gosta, não é?
ele solta uma risada maliciosa

Eu não falei nada mas fiquei gemendo alto até gozar.
Ele passou a língua na minha buceta e começou a me chupar lentamente. Gemi alto e me contorci de prazer. Ele retira o rosto para dar um risadinha. Desesperada por mais, eu puxo o rosto dele de volta pra minha buceta e começo a rebolar no rosto dele. Ele volta a me chupar e eu gemi alto de novo e gozei na boca dele.
Eu recupero meu ar na cama com a respiração ofegante. Ele me tampa com o edredom e me dá um beijo na testa.

-Boa noite, netinha. Durma bem agora. Quase precise de uma ajudinha outro dia, me chame.
Ele sai do quarto e eu durmo, tentando não ficar lembrando daquilo, mas acabo deixando um sorriso de canto escapar ao lembrar disso.

Ajudinha do avô Onde histórias criam vida. Descubra agora