Vendida para um mafioso

cap 2

_sn narrando_

-você foi vendida igual uma vadia -paulo diz me dando outro tapa no rosto

-vocês estão brincando não é? -eu pergunto em choque

-não sn, você foi vendida pra o dono da máfia daqui de Los angeles -minha mãe diz na maior tranquilidade

desde que a máfia ganhou Los angeles, todos sabem que quem governa a cidade são eles, existem apenas duas máfias... a máfia L.A e a outra máfia que não é tão conhecida mas que mesmo assim é a rival da L.A, aqui já não tem mais prefeito e os policiais nem se atrevem a fazer algo com L.A, a máfia tem respeito em várias cidades e vários países e ninguém pode fazer nada a respeito, eles tem um poder muito grande.

-eu não tenho culpa que vocês são dois drogados de merda e não tem mais dinheiro pra pagar as drogas e sustentar seus vícios -dessa vez minha mãe que me bateu

-não se atreva a falar isso de novo, se comporte com a L.A sn, senão haverá consequências -a mesma diz e vejo paulo rir

-não tenho culpa se vocês dois faliram e agora ganham um salário mínimo, eu não sou obrigada a me comportar em lugar algum... até porque vocês nem vão saber mais de minha existência -digo e escuto alguém bater na porta

vejo dois homens entrando e caralho, esse com tatuagens é um gostoso, se as vozes de minha cabeça estiverem certas, então ele é o chefe da máfia... já o outro deve ser algum capanga ou sei lá

-tá ali a menina -paulo diz apontando pra mim

-como se chama? -o gostosão pergunta se aproximando

-não seja bobo, creio que já deva saber o meu nome né -eu digo e ele ri ironicamente para o outro homem

-eu quero ouvir da sua boca -ele diz em tom autoritário

-sn -digo simples

-viu? não foi tão difícil -o outro homem fala

-me chamo victor e esse é o higor, sou o dono da máfia L.A e ele é o meu melhor amigo e trabalha pra mim -ele diz e logo puxa uma espécie de cigarro eletrônico e eu reviro os olhos

-pra você que tem 18 anos você tem a língua muito afiada, antes que nos pergunte, eu tenho 21 e o victor 22 -o tal do higor fala

_victor narrando_

-tudo certo para levarmos a menina? -pergunto para os caloteiros

-já deveria ter levado -a mulher diz

-você está nos fazendo um favor, por gentileza não faça devolução -paulo diz e eu reviro os olhos

-vocês não podem me levar assim, eu tenho que arrumar pelo ao menos uma bolsa né, não sei o que vão fazer comigo -sn diz

-ela tem razão victor, mas você quem sabe, irei esperar vocês no carro -higor diz ajeitando a arma e logo sai pela porta

-tá legal, 10 minutos pra você arrumar suas coisas e eu vou ficar em sua cola -eu digo desamarrando a menina e pegando a mesma no colo

-pra que tantas roupas? -eu pergunto sentando em sua cama

-deixa eu adivinhar... você vai me levar pra sua casa e eu vou morar com você, vou fazer tudo através de supervisões e você vai falar "toma meu cartão de crédito pra comprar roupas" eu não quero a porra do seu cartão e por isso estou levando roupas mais que o suficiente -ela fala fechando sua mala -acertei? -a mesma pergunta por último

-acertou em cheio, vejo que você não é muito boa de se conviver, mas você vai ter que me obedecer entendeu sn? -pego em seu braço

-já entendi, uma única dúvida... -ela fala com certo receio

-diga -sento novamente

-eu vou poder continuar na faculdade? medicina sempre foi meu sonho e eu não sei como será daqui pra frente

-sim sn, mas você vai ter dois seguranças em sua cola caso tente alguma gracinha -eu falo e pego sua mala -acho que você sabe até de mais quem eu sou, não é?

-sim, eu sei muito bem -ela fala e logo descemos

-pronto, adeus pra vocês e nem pensem em me dever novamente, pois haverá consequências -eu digo abrindo a porta

-que vocês queimem no inferno e nunca mais me procurem -sn fala e vejo uma lágrima em seus olhos

fechei a porta e coloquei a mala dela no carro, higor foi na frente e sn atrás, eu estava dirigindo até a mansão