- 𝗼𝗻𝗱𝗲 olivia dal ré lemos, sempre foi apaixonada pelo melhor amigo de seu irmão, mas nunca pensou que seria recíproco, até que ele começa a demonstrar que talvez sinta o mesmo. leia para descobrir mais!
💌; 𝓘 𝔀𝓪𝓼 𝓮𝓷𝓬𝓱𝓪𝓷𝓽𝓮𝓭 𝓽𝓸 𝓶�...
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— quem é mãe? – digo e vejo a mesma olhar para os convidados ainda sorrindo, logo faço o mesmo.
pude ver um garoto com uma blusa social e calça preta, aparecer entre os convidados.
eu fiquei sem reação alguma.
eu estava sem acreditar, eu esperava tudo menos aquilo.
era o marco.
com um buquê de flores em sua mão, e aquele sorriso que só ele tinha.
enquanto ele entrava, tocava "enchanted" da taylor.
que foi literalmente a música que eu ouvi no dia em que eu o conheci, eu me lembro como se fosse ontem.
flashback on 🔙🔙🔙
23 de janeiro de 2016, 14:32 pm
eu tinha uns 5 anos, quase 6. estava brincando num parque com meu irmão, estávamos fazendo um piquenique em família, e enquanto minha mãe ajeitava as comidas, eu, meu pai e henrique estávamos jogando futebol.
até que henrique acaba chutando a bola para longe e eu me ofereci para pegar.
corri até um arbusto em que a bola havia ficado presa, eu estava bem longe da minha família.
com muita dificuldade, consegui tirar a bola, mas o que eu não consegui, foi achar minha família novamente.
fiquei uns dez minutos procurando por eles, até que cansei, sentei no chão e desabei no choro.
não sabia o que fazer, nunca havia acontecido nada parecido comigo, sempre fui responsável e nunca me desgrudei dos meus pais.
era mais provável acontecer isso com o henrique do que comigo, mas aconteceu.
em meio todo aquele choro, nem percebi que um garotinho se aproximava.
ele era moreno, um pouco mais alto que eu, estava usando uma blusa do corinthians, e tinha um sorriso extremamente lindo.
— oii, é.. por que você tá chorando? – ele diz se aproximando de mim meio sem jeito.
ainda chorando, olho para o garoto que sorri para mim.
nesse momento, fiquei totalmente sem jeito, por perceber que o garoto que falava comigo era extremamente lindo.
— eu.. é.. não sei onde estão meus pais. – digo limpando as lágrimas.
— ah – ele diz tentando entender o que estava acontecendo. — não tem problema, eu te ajudo! – ele diz e sorri novamente.
