- 𝗼𝗻𝗱𝗲 olivia dal ré lemos, sempre foi apaixonada pelo melhor amigo de seu irmão, mas nunca pensou que seria recíproco, até que ele começa a demonstrar que talvez sinta o mesmo. leia para descobrir mais!
💌; 𝓘 𝔀𝓪𝓼 𝓮𝓷𝓬𝓱𝓪𝓷𝓽𝓮𝓭 𝓽𝓸 𝓶�...
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havíamos acabado de chegar na escola, onde o ônibus que nos levaria para o acampamento estaria para nos levar.
— tchau papis! – digo abraçando o mesmo.
— tchau filhota! juízo viu? – ele sorri entrando no carro.
eu sabia que ele diria isso.
— pode deixar que eu cuido dela pai! – henrique diz, achei graça.
— 'tá cuidando nem de você mesmo menino! eu hein – digo e eu e meu pai caímos na risada.
— não tô vendo graça! – henrique cruza os braços nos fazendo rir ainda mais.
— mas agora é sério crianças – ele diz se recompondo.
— pai! – digo e ele revira os olhos entendendo.
— adolescentes! – ele diz e concordo com o mesmo. — tomem cuidado, mantenham o contato comigo e com a mãe de vocês, qualquer coisa avisem, eu amo vocês.
— também te amamos. – henrique e eu dizemos juntos.
logo ele vai até o carro e ficamos acenando por alguns segundos.
quando ele foi embora eu e henrique fomos procurar nossos amigos, e já de cara encontramos giulia, naga, enzo, maju e luisa.
sorri ao ver eles e logo os cumprimentei.
— cadê o marco liv? – giulia pergunta após me abraçar.
— ele avisou que ia atrasar, mas já deve estar vindo. – ela assentiu e eu sorri simples.
— cara, eu tô muito animado! – enzo diz.
— né, vai ser muito incrível! – maju concorda e enzo sorri pra ela, mas logo percebe o que fez e fica sério.
o jeito que ele olha pra ela entrega tudo, amo meu casal que — ainda — não é um casal.
ficamos conversando por um tempo até que vejo alguém se aproximar, sorri ao ver quem era.
— oii. – ele sorri e me abraça.
— oii atrasadinho. – digo retribuindo o abraço.
— agarração uma hora dessas? – henrique diz.
— olha quem fala né bonitão! – digo observando ele abraçado com luisa, fazendo todos caírem em risadas.
— já 'vamo entrar no ônibus? quero ficar no 'fundão. – naga diz ao ver que a monitora indo até o ônibus, provavelmente para abrir ele.
todos concordamos e vamos até lá, a monitora se chamava ana, ela foi bem simpática.
gostei muito dela, além de ter sido gentil com a gente na hora da entrada do ônibus, sem brigar ou xingar, ela usava um colar da música "mirrorball" da taylor.
perguntei se ela era fã e ela disse que sim, fiz o marco ficar quase meia hora na porta do ônibus me esperando conversar com ela pra depois entrarmos.
ele sofre tadinho, mas é o preço que se paga por me amar.
quando entramos nosso grupinho todo tava no fundão, pedi a maju para guardar lugar pra gente, e assim ela fez.
— já pode dormir? – marco disse colocando a cabeça em meu ombro.
— preguiçoso! – digo acariciando o cabelo do mesmo.
— eu? você que me fez esperar quase meia hora no sol pra você falar daquela loira com a monitora! – ele me acusa.
— não fala assim da taylor, ela é minha mãe tá? – digo fingindo estar ofendida.
— ela sabe disso? – ele pergunta irônico.
— podemos mudar de assunto? – digo e ele ri.
— minha mãe mandou abraços, yas também... e meu pai... e o fe... e minha vó... ah, todo mundo mandou abraço! – ele disse se embaralhando todo, ri com isso.
— outro pra eles! – respondi ainda rindo e ele me encarou. — o que foi?
— nada... é só que, sabe... eu sou muito sortudo por ter a melhor namorada do mundo. – ele sorri e faço o mesmo.
— te amo bê! – abraço o mesmo.
— eu também, amo pra caramba. – ele retribui o abraço.
e assim fomos o caminho inteiro, juntos, aproveitando a vista e a vibe do lugar.
não teve muita farra, acho que por ser de manhã o povo tava desanimado, agradeci por isso, não estava afim de um som estralando seis da manhã.
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