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00.00 ● r e c e i t a p e r i g o s a.
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“porque você é minha nova fodida, maldita ressaca.”
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Podia se ouvir o sons das faíscas da chama da lareira na quela calada de uma noite fria obscura, onde o luar da lua cheia resplandecente derramava sua luz brilhosa, suave e prateada que emitida durante a noite era um fenômeno natural que demostrava sentimentos de tranquilidade e serenidade. A luxúria da enorme fazenda dos Rossetti destacava aquele verde, em meio a varanda. E o som enigmático — Intensidade: de um tiro geralmente alto e intenso, podendo ser ouvido a uma grande distância de sua tonalidade fora ouvido. As vozes alteradas deram por fim a um ambiente silencioso e negro, dando ao corpo de ambos e a mente uma oportunidade de se recomporem para terminarem. Tudo parecia incerto e mutável demais, como a mais nobre ilusão de sonhos de que no mesmo momento é já perdida..
— Caleb, está morto... E você me odeia por eu tê-lo amado... — a voz suave do sussurro de Helena diante dele, era de pura dor e frieza. — E você me tortura... porque ainda o faz?
— Abaixe a porra da arma, Helena... — a incredulidade se abateu sobre ele, a mera consequências de seus atos tinha criado uma erva daninha perigosa, uma raíz cheia de ressentimento em busca apenas de acerto de contas e sua louca raiva pela injustiça. Era fato de que eles não eram mais os mesmos a muito tempo, era fato de que aquela seria a última vez que ela apontaria na cara dele todas as mentiras dele de volta para ele mesmo.
