2559 Bênção Barr

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"Podemos começar o processo de bênção agora?" Barr estava no topo da grande pilha de genes xenogênicos da classe King enquanto falava.

"Claro. Espere um segundo. Começará em breve. Deixe-me primeiro mover esses genes xenogênicos para armazenamento." Han Sen carregou os genes xenogênicos para o salão da sua área central e depois colocou todos dentro da Torre do Destino. Então, ele retornou para a área central.

- Vamos começar agora - disse Han Sen enquanto caminhava na frente de Barr. Então ele perguntou curioso: "Por que você quer que eu o abençoe?"

Han Sen não entendeu muito bem isso. Ele sabia que não faltava força de vontade a Barr, e era estranho que o homem estivesse tão desesperado por uma bênção de repente. Com a personalidade de Barr sendo o que era, parecia um pouco fora do personagem.

"Há alguém que desejo derrotar. Mas se algum dia quiser realizar essa tarefa, precisarei de uma quantidade maior de energia. Preciso dessa força e preciso dela agora", disse Barr com uma certeza assustadora.

"Quem é essa... hum, pessoa de sorte?" Han Sen ia dizer "azar", mas depois mudou para "sorte". Afinal, Barr era um cliente. De qualquer forma, Han Sen sabia que ser inimigo de Barr nunca era uma coisa boa. Nesse caso, Han Sen achou engraçado. E desde que Barr não o incomodasse, não se importava com quem fosse o infeliz.

"Dólar", respondeu Barr.

Han Sen sentiu seus olhos se arregalarem ao ouvir isso. Depois de meio dia de espera, foi revelado que ele próprio era o azarado por quem Barr nutria tanta antipatia.

"Hm, interessante." Afastando-se da pausa momentânea, Han Sen fez um sinal de positivo com o polegar para Barr.

Depois de tudo o que aconteceu, Han Sen não poderia desistir agora. Ele já havia levado a mercadoria, então não teve escolha senão prosseguir com as coisas.

Barr era alto e ereto como uma torre, e Han Sen estendeu as mãos relutantemente. Ele os colocou na testa de Barr como um padre. Ele disse: - Eu... Han Sen... pelos nomes de todos os deuses... concedo a você... Barr... um poder sagrado eterno... abrindo a Porta do Destino.

Han Sen fez-se parecer um deus. A luz quente que ele liberou veio de suas mãos. Tornou-se um vermelho profundo quando brilhou e entrou no corpo de Barr.

Han Sen disse isso, mas esperava que Barr não conseguisse subir de nível para se tornar Deificado. Se esse processo fosse bem-sucedido, ele acabaria de criar um novo inimigo para si mesmo. Ainda mais formidável.

Havia muitas elites observando, tanto na área central quanto no universo exterior, e nenhuma delas piscou. Eles observaram atentamente Han Sen segurar a testa de Barr.

Barr era mais alto que Han Sen, mas, do jeito que estava diante de Han Sen naquele momento, parecia um apóstolo sendo iniciado na vida monástica. Ele fechou os olhos e permitiu que os poderes semelhantes ao sangue entrassem em seu corpo.

A auto-roda dentada do Sutra do Pulso de Sangue conectou-se com a auto-roda de Barr. Quando a roda dentada do Sutra do Pulso de Sangue se moveu, a roda dentada de Barr também começou a se mover.

Han Sen conseguiu ver que a roda dentada de Barr era preta. Era preto como metal. Sua roda dentada estava carregada de símbolos pretos triangulares. Nos cantos havia cabeças sem rosto.

Não havia nada de distintivo nos rostos inexpressivos, mas ele percebeu que um deles era feminino. Ele poderia identificar outro como sendo o rosto de um homem. O terceiro, porém, foi diferente. Tentar discernir isso era quase impossível. Estava tão embaçado que não era possível definir com precisão o gênero.

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