•ª verdade•

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Conseguimos chegar na casa do Arthur sem nenhuma parada já são uma da manhã, a Heloísa caiu na cama eu tô aqui na cozinha bebendo água e pensando vamos ser só nós quatro, não vejo minha família faz anos a única coisa que eu quero é depois é vê-los, o problema e q eu n lembro de ninguém da minha família é como se limpassem minha mente de tudo só sinto falta.

Arthur - vc tá bem?

Saio dos meus pensamentos com a voz do Arthur.

Carol - sim

Arthur - se quiser ir dormir

Carol - não consigo

Arthur - tudo bem,bom espera a ligação dele né.

Carol - não é melhor ir lá

Arthur - a Heloísa

Carol - fica

Arthur -carol

Carol- tá td bem, é aq perto vou de carro.

Ele começa a rir

Arthur - vc lembra como é pegar em um volante?

Carol - na vdd eu nem sei dirigir -falo e começamos a rir muito - tá bom deixa pra amanhã então.

Meu cll começa a tocar era um número desconhecido.

Arthur - atende

Ligação on

Eduardo - oi Carol

Carol - oq vc que Eduardo?

Eduardo-vc não tá óbvio.

Carol - desisti

Eduardo - devo mesmo? Tô com saudades de ver vc toda quebrada pelos murros

Carol - vai pro inferno

Eduardo - eu vou sim pra achar vc, manda lembranças pro seu namoradinho.

Ligação off

Carol - filho da puta

Arthur - ei calma-fala tentando tocar em mim-

Carol - sai Arthur - grito e saio

Eu odeio ele com todas as minhas forças possíveis eu sei q ele vai vir atrás de mim, ele tem que morrer.

Passou uns minutos e alguém batendo na porta, vou e olho pra ver quem que é e era o Vicente? Oq ele tá fazendo aqui

Vicente - posso entrar?-pergunta mais nem respondo pq ele já entrou

Carol- já entrou, oq vc quer?

Vicente - eu sei de todo o seu plano

Sinto alguém me enforca por trás, dou um cotovelada na barriga do cara e chuto o mesmo, pego uma pistola que tava encima da mesinha do sofá e aponto pro Vicente e mais os 5 cara que tava com ele

Arthur - vai embora vcs e tudo vai fica bem-fala tbm apontando a arma

Vicente - não é pra vcs matarem ele, se não as coisas vai ficar fria pra vcs-fala ainda parado e logo sai

Helô - caralho , que porra é essa

(...)

Já era cinco da manhã eu n dormi nada, o Arthur tbm n mais manteve silêncio, fiquei meio sentida por ter gritado com ele que só qria ajudar.

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