•ℭ𝔞𝔭𝔦𝔱𝔲𝔩𝔬 2•

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Saio da boate com Noah diretamente para uma praça local da cidade,eu percebo umas brincadeira e indiretas que ele me dá e ele sempre está tentando me agradar ou coisa do tipo , também sei que "secretamente "ele é apaixonado por mim,mas só consider...

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Saio da boate com Noah diretamente para uma praça local da cidade,eu percebo umas brincadeira e indiretas que ele me dá e ele sempre está tentando me agradar ou coisa do tipo , também sei que "secretamente "ele é apaixonado por mim,mas só considero ele como meu melhor amigo,entre tantas outras garotas que iam ficar de joelho por uma oportunidade dessa ele tinha que escolher logo eu. - Amelia , você vai na festa que vai ter na casa dos Luchese? — vulgo os pais dele , mesmo ele não tendo uma boa relação com os pais ou fingindo que ele não faz parte daquela família ele ainda tem o sangue e o sobrenome dos Lucheses .

-Claro que vou, não perco por nada — dei um sorriso para ele escorando em uma grade que estava atrás de mim, podemos dizer que a família dele são podres de ricos mas sempre causam algum barraco ou coisa do tipo , não é muito comum entre as pessoas ricas já que tudo tem que ser " exemplar para a sociedade" mas as festas dos Lucheses sempre atraem coisas assim .

Em uma das festas encontraram o tio do Noah traindo a sua esposa com a irmã da sua mulher, posso dizer que aquilo só foi para os jornais por minha causa,fui eu que tirei as fotos e mandei para o jornal,foi a notícia da semana, não faço por mal,apenas gosto de mostrar para o mundo quem elas são de verdade.  Eles não terminaram por causa da sua reputação, Noah nem ligou pouco importa com a sua família.

Depois de um breve momento no parque eu e o Noah fomos em direção a minha casa - boa noite Noah — coloquei dois dedos na minha boca e mandei um beijo na direção dele , antes que eu pudesse entrar ele me puxou pelo braço me prendendo entre si e a coluna da casa - não faz isso comigo Amélia,por favor — ele fala colocando a cabeça em meu pescoço puxando o ar sentindo o meu cheiro - isso o que exatamente ? – falei tentando me soltar - você sabe porra , você sabe que eu nunca vou tocar em você sem sua permissão, e você continua me provocando sempre faz isso,eu já não aguento – ele me solta se virando de costas para mim com a mão na cabeça - porra Amélia, não precisa fingir que não sabe,eu sei que você já sabe de tudo!– ele grita levantando as mãos indo em direção ao portão, ao perceber eu já estava sentada na frente da porta tentando racionar o que avia acontecido.

Ao deitar na minha cama passa a ideia de ficar com o Noah,ele é lindo gente boa aposto que é bom na cama, ainda por cima deve beijar muito bem,mas caralho mano ele é meu melhor amigo sempre foi não sei se ia conseguir, prefiro manter ele perto como amigo do que tentar algo com ele e nós afastamos depois.

Amor para mim tem que ser genuíno é não forçado, não queria magoar ele , apenas não quero que as coisas mudem.

[...]

Tá beleza com certeza isso não vai pro jornal,de jeito nenhum, não é possível , como isso foi acontecer logo comigo? Eu que espalho os fatos mostrando quem realmente as outras pessoas são mas agora vejo minha mãe com um cara muito mais novo com ela se agarrando no banheiro da casa do Noah ,estou dividida em levar isso para os jornais ou preservar a honra da minha mãe - caralho, é bem mais fácil quando não é com sua família – falo baixinho e resolvo tirar uma foto, depois eu resolvo o que irei fazer com isso

- Noah Luchese,vem aqui agora – puxo ele pelo braço depois de encontrar ele em um canto da festa ,ele ainda parece chateado com o que aconteceu mas mesmo assim resolvo falar - o que foi Amélia ? – ele fala bebendo um gole da sua bebida - A minha mãe ela – fui cortada enquanto falava - o que aconteceu com a tia?ela tá bem? – consigo a atenção dele nesse momento, acho engraçado ele só chamar a minha mãe de tia ou de tia Verônica que é o nome dela .

Termino  de contar para ele é única coisa que ele conseguiu falar foi "se eu soubesse que ela curtia garotos mais novos tinha dado ideia nela antes " dei um leve tapa no braço dele que fingiu que estava com muita dor no local passando a mão por cima e falando "aí" com os movimentos do lábios , tinha certeza que essas festas dos Lucheses iam da assunto para o jornal mas jamais ia pensar que era assunto era da  minha família .

A noite se passou muito rápido,todo mundo rindo e conversando, depois de quase uma hora minha mãe aparece feliz abraçando o meu pai,ela da um beijo nele na hora eu quis ir lá e tirar ela de perto dele ,vai lá saber o que ela fez com aquela boca.

Pego um drink  e começo a beber tentando esquecer aquilo,um dois três... não demorou muito eu já estava bêbada  , minha cabeça girava e girava com tudo aquilo,a música alta pessoas conversando, vejo o Noah na varanda da sua casa e vou até ele

- já estar bêbada né Amélia – ele fala olhando de lado para mim - está tão na cara assim Noah ?– pergunto passando a mão no seu braço subindo para o seu ombro - sai Amélia, não quero você assim – ele empurra a minha mão e da dois passos para longe de mim - porra Noah, quando eu não quero, você acha ruim, quando eu quero, você também acha ruim,se decida! – falo em um tom alto para que ele possa me ouvir - eu te quero caralho,mas não assim, não com você bêbada e fora de si – tento me aproximar dele mais uma vez mas ele sai me deixando sozinha no local.

Tiro meu salto e vou em direção a rua , começo a andar sem direção, apenas seguindo indo em algum lugar que eu não sei a onde  , apenas vagando pensando no que aconteceu com aquela noite, depois de um tempo andando resolvo pegar um táxi ,mas todos estavam ocupados e não paravam para mim, peguei meu celular olhando no GPS para saber onde exatamente eu estava , estava algumas ruas longe de casa, realmente eu andei muito sem perceber já era 02:46 da manhã sigo o GPS e caminho para a minha casa.

Depois de 10 minutos andando percebo que estou sendo seguida a algum tempo,viro uma direita a pessoa também faz isso,viro mais duas direitas e o cara continua lá , nesse momento começo a entrar em pânico,ele realmente estava atrás de mim.

Ando o mais rápido possível praticamente andando correndo nas ruas ,ele estava chegando perto de mim, muito mais perto, viro uma rua e dou de cara com um beco sem saída - droga,droga ,logo agora – meu coração batia rápido e forte,estava sem ar pela emoção espero o cara virar no beco, não vai demorar muito ,até que eu ouço um grito e um barulho de algo sendo quebrado,me abaixo atrás de uma caixa de lixo ,fico lá por meia hora até ter certeza que eu poderia sair

Saio do beco e olho para o lugar que o homem estava vindo, tinha sangue espalhado na parede como se alguém tivesse batido com força na cabeça dele e o sangue espirado por todo lado ,aí eu me lembro do barulho de algo quebrando,era o crânio dele se partindo com o golpe que ele levou ele estava caído no chão morto , ligo para a polícia enquanto espero eles chegarem eu encosto em um poste longe do corpo, apesar dele estar morto sou grata por quem fez isso, não sei o que ele poderia fazer comigo quando entrasse naquele beco, querendo ou não essa pessoa me salvou.

Não demorou muito mas a polícia chegou e levou o corpo para o IML ,e me levou para a delegacia dar o meu depoimento, depois de algumas horas eu já fui liberada, chamei um táxi já estava quase amanhecendo, cheguei em casa e me joguei na cama - mas que noite em Amélia,que noite – sussurrei para mim mesma antes de adormecer.

Não demorou muito mas a polícia chegou e levou o corpo para o IML ,e me levou para a delegacia dar o meu depoimento, depois de algumas horas eu já fui liberada, chamei um táxi já estava quase amanhecendo, cheguei em casa e me joguei na cama - mas ...

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