*Sukuna
Esses dias eu decidi descansar um pouco e agora estou no lago que formei.
Eu devia ter feito isso com o garoto a muito tempo, ele é muito excitante.
Tenho certeza que o pirralho nunca imaginou que isso fosse acontecer, Hahahah.
Amo quando o muleke fica negando no início, mas no final se rende a mim.*Itadori
Eu me levanto e ando pelo lugar com um pouco de dificuldade.
Eu nunca tive tempo o suficiente para andar mais pelo local.
Eu continuo andando até que vejo uma porta.Itadori- Onde será que essa porta vai?
Eu ando em direção da porta e a abro. Assim que eu abro vejo um monte de gente queimando em chamas, outras sendo dilaceradas e vários gritos de dor. Eu percebo que este lugar está em cima de um morro gigante de crânios.
Itadori- Meu deus! Mas que p*rra é essa?!
Eu fecho a porta rapidamente antes que eu vomitase e ando para trás de vários até que eu encosto em algo grande e quente.
Sukuna- O que você acha que está fazendo garoto?
Eu me viro e vejo Sukuna só de toalha na minha frente me olhando com uma cara fechada e séria. Aquilo me fez arrepiar.
Itadori- E-Eu só estava curioso para saber o que tinha do outro lado da porta.
Sukuna- Bom.. Agora já viu, mas não faça isso de novo, você não tem permissão para abrir essa porta.
Itadori- A gente está no inferno não é?
Sukuna- Aonde mais você acha? É claro que estamos no inferno, garoto idiota!
Itadori- Mas porque estamos em cima de um morro gigante de crânios?
Sukuna- Porque eu comando aqui, eu sou o Rei das Maldições se você tá lembrado.
Itadori- Aquelas pessoas estão sofrendo! Você não pode fazer isso.
Sukuna- É claro que posso, e você deveria se sentir grato que eu não joguei você lá assim que viemos para cá.
Itadori- Você não me jogou lá, mas me torturou aqui!
Sukuna- Olha o tom que fala comigo seu pirralho insolente! E tenha certeza que você sofreria muito mais lá! E a única coisa que eu faço com você agora é tr*nsar!
Itadori- Uau!... Então muito obrigado por tr*nsar comigo sendo um p*to de um sadomasoquista em vez de me torturar!
Eu falo isso com um grande sarcasmo que logo me arrependo assim que vejo o rosto de Sukuna. Ele me olhava extremamente sério, eu nunca o tinha visto assim antes.
Sukuna se curva para ficar na minha altura e chega bem perto do meu rosto onde pude ver muito bem os seus olhos carmesim.Sukuna- Se é tortura o que você quer é tortura que você terá.
Eu engulo em seco e logo sou jogado no chão e minhas roupas são rasgadas, uma coleira com corrente surgi sendo prendida em um crânio preso no chão.
Sukuna- Você vai aprender a me respeitar seu muleke insolente.
Ouço Sukuna falar isso com um tom bem irritado e sua voz de um certo modo parecia mais grossa.
Vejo ele com um chicote em sua mão e chegando mais perto de mim .Sukuna- Eu fiu gentil com você até agora, você vai ver minha verdadeira força.
Sukuna me dá uma chicotada muito forte o que me faz gritar bem alto e lágrimas saindo de meus olhos, eu sinto meu sangue escorre das minhas costas.