No name.

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Notas I
Esse capítulo será MACHISTA, mas, deixando claro que não sou a favor de nada que tenha haver com macho escroto e tenho nojo de gente assim. VIVA AS FEMINISTAS E PAU NO CU DE QUEM NÃO GOSTA DA GENTE!!

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.·•(Sem nome)•·.

MARIAH - POV'S

— Você me avisou muito tarde. — Tom dizia, enquanto eu tentava convencer ele a ir para uma social na casa da minha mãe, onde encontraria meus parentes do Brasil.

— Porra Tom, vamos. Faz anos que não vejo meus parentes! — Coloco a mão na cintura e ele me encara com aqueles olhos castanhos.

— Puta que pariu. — Respirou fundo massageando a têmpora.

— Ok. Você não vai, então eu vou sozinha. — me virei e fui até nosso closet onde peguei um vestido de camurça vinho e uma rasteirinha.

— Ah vai? Ok. Mas, saiba que eu também saio para um puteiro! — Tom diz, vindo até mim.

— Faz o que você quiser. — Digo, estressada e pego minha toalha.

— Quem você pensa que é para falar assim comigo, Mariah? — Apertou meu braço.

— Para Tom. — Ele apertou mais meu braço. — Me solta! — Encarei seus olhos furiosos. Parecia uma disputa de quem iria explodir primeiro.

— Você me tira a paciência. — Ele me jogou longe, me fazendo bater contra o espelho.

— Tiro? Então me larga, me deixa solteira, vive sua vida e procura uma boneca para você furar até os ouvidos dela de tanto foder. — O olhei enquanto passava a mão pelo meu braço.

— Como eu queria, mas você é minha Mariah! Minha! — Ele se levantou.

— Você é um psicopata, Tom Kaulitz. — Respirei fundo e fui até minha penteadeira prendendo meu cabelo para ir ao banho.

— Não reclama quando sou psicopata na cama, não? — Fez aspas no psicopata.

— Nem vem com malicia que eu já estou pronta para te sentar o tapa na cara. — Me levantei e entrei no banheiro. O mesmo veio atrás e eu me despi entrando no box.

— Você não é maluca, não ainda.

— Então, cutuca mais um pouco que eu te bato e saio de casa! — Exclamei.

— Eu te procuro até na puta que pariu. —Ensaboei meu corpo aos olhares de Tom.

— Problema é seu. Eu fujo sempre que der. — Provoquei de volta e o mesmo rolou os olhos.

Terminei o banho e me enrolei na toalha depois de me enxugar. Fui até o quarto, passei meu hidratante e vesti o vestido que ficou curtinho em mim.

— Você não vai usar isso! - Tom diz e eu reviro os olhos.

— Eu vou ver minha família. - exaltei.

— Primo, tio, avô e pai tem pau e olhos. Não quero ninguém se masturbando imaginando suas coxas, bunda e peitos. — Cruzou os braços.

— Você faz, porque eles não podem?

— Eu sou seu marido e seu dono!

— Ah meu cu.

Ele veio até mim e segurou minha cintura. Fechei os olhos ao seu cheiro másculo invadir minhas narinas e arrepiei ao seu nariz raspar pelo meu pescoço. Joguei a cabeça para trás e senti os beijos molhados serem depositados pela minha pele sensível.

𝙄𝙈𝘼𝙂𝙄𝙉𝙀𝙎 +18 ᵗᵒᵐ ᵏᵃᵘˡⁱᵗᶻOnde histórias criam vida. Descubra agora