𝑨𝑳𝑽𝑬𝑺 | brincadeiras.

798 54 30
                                    

[ Onde Alecsander e vocêtiveram uma briga, e pararesolver, seus amigos lhedeixam trancada com eleem seu quarto de hotel ]

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

[ Onde Alecsander e você
tiveram uma briga, e para
resolver, seus amigos lhe
deixam trancada com ele
em seu quarto de hotel ]..

UBERLÂNDIA ⸻ MG
Alecsander A. | 1995.


  ( Seu Nome ) saiu furiosa do estúdio de televisão em direção à sua moto, que estava basicamente ao lado da van. Os caras, tentaram alcançá-la, porém foi em vão, já que ela foi bem mais rápida que eles.

    Eu, por outro lado, não tem tanta importância aquela ira sem razão dela.

    Poxa, só porque eu brinquei que ela era minha mulher, precisava ela ter se irritado tanto?

⸻ Pô, Dinho. Agora cê vacilou, hein? ⸻ Bento me disse assim que os alcancei, já que não fiz tanta questão de correr como eles fizeram.

⸻ Era só uma brincadeira! Não tenho culpa se ela se estressou por bobagem... ⸻ me defendi, enquanto andava tranquilamente em direção da van.

⸻ Você sabia que ela já tava mal-humorada pela rotina cansativa, custava dar um desconto? ⸻ Samuel tomou a vez, me deixando levemente indignado.

⸻ Eu também tô cansado! E nem por isso fico de mal-humor como a senhorita "não-me-toque"! ⸻ entrei dentro da van, me sentando em cantinho, e evitando conversa.

    Não gostava de me irritar, sério. Mas precisava desse 'auê' todo só por causa de uma brincadeira? Pra mim isso foi longe demais, e se era pra agir que nem criança birrenta, eu também sabia agir.

    Chegando no hotel, fui direto para o meu quarto. Tomei uma ducha, e me deitei o mais rápido possível para descansar para o próximo dia extenso de shows. Até que alguém bateu na minha porta, e mesmo com a mínima coragem, levantei para atender.

    Assim que abrir a porta, vi que haviam deixado apenas um bilhete, e estranhei, mas mesmo assim peguei-o, e fechei a porta novamente.

    Quando li o conteúdo da carta me surpreendi.

Preciso conversar com você,
pode vir ao meu quarto?

Ass.: ( Seu Nome )

    Ela realmente deu o braço a torcer dessa vez? Sorri ao ler aquilo, e mesmo achando que era uma pegadinha, decidi arriscar e confiar que era dela.

    Logo, fui em direção ao seu quarto, que era no andar de baixo. Bati na porta, e vi que ela foi aberta lentamente, porém não vi o rosto de ( Seu Nome ), o que já me gerou uma desconfiança.

𝑺𝑻𝑨𝑹𝑺𝑯𝑰𝑷𝑺, imagines.Onde histórias criam vida. Descubra agora