Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Os haitanis pela segunda vez visitando o hotel, acharam o hotel extremamente luxuoso desta vez. E não era de se esperar menos. Possuía janelas de vidros blindados e batentes banhados a ouro. Cortinas de alfaiataria, feitas do pano mais sofisticado, transmitindo elegância e conforto. O lugar tinha um ar único, conhecido por todo o Japão, recebendo hóspedes de várias partes do mundo.
Os irmãos haviam acabado de se arrumarem para passear quando ouviram duas batidas na porta. Após concederem permissão, um grupo de garçons entrou para servir o café da manhã.
-- Bom dia, senhores Haitani. O café será servido! - uma senhora disse, tomando a frente.
Três bandejas foram levadas para a cama: uma contendo salgados, outra apenas doces e a última com uma variedade de chás. Os irmãos se viram maravilhados com aquela bela refeição. Logo, os garçons se retiraram, permitindo que os irmãos desfrutassem da sua refeição.
-- Eu vou dar uma volta por Roppongi, preciso revisitar alguns lugares que sinto saudades. E você? - ele disse, levando um croissant à boca.
-- Eu vou explorar o hotel. Além de estar ainda maior, soube que tem novas exposições de museu aqui - deu de ombros, enquanto comia um croissant.
-- Como preferir, eu volto antes do meio-dia - limpou os lábios ao se levantar da cama - até logo.
-- Até.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ran estava contemplando um quadro exposto em uma das salas do hotel, uma obra belíssima que transmitia uma sensação indescritível. Sua atenção foi interrompida por batidas na porta, porém estranhamente ninguém adentrava. Ele se aproximou e abriu.
-- Ala restrita, Haitani. - ele olhou na direção onde Lia estava sentada em uma poltrona, com fones de ouvido e um livro nas mãos - Acho que esqueci de avisar antes.
Ela estava vestindo um conjunto de moletom e uma pantufa de flamingo nos pés. Além de achar ela uma metida e estranha, se perguntava qual o problema dela não agir como uma funcionária normal do hotel normal.
