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Dylan García Narrando:

Estava morrendo de fome e parecia que as horas não passavam nunca, quando finalmente deu o horário do intervalo eu fui direto na cantina comprar um cachorro-quente para comer, depois de alguns minutos os caras desceram e vieram de encontro a mim, vi Lorena de longe e a chamei para se juntar com a gente, sempre que a via na faculdade aproveitava para conversarmos sobre a Luana, que era sua madrinha no curso de modelo que a agência dela programava todo ano a fim de descobrir novos talentos. Quando terminamos eu subi com ela e o Marcelo, que não disfarçava nem um pouco na hora de jogar umas cantadas bem baratas nela, eu apenas ria de tudo. Acompanhei ela até sua sala e fiquei conversando mais um pouco, assim que o seu professor chegou eu me apressei a sair e fui para a minha. A aula estava um saco, não conseguia parar de pensar no que eu havia feito ontem com a Laura e tudo o que eu queria era beijar ela novamente, mas sabia que aquilo era errado.

— Turma eu sinto em lhes dizer, mas hoje terei que terminar a aula um pouco mais cedo. Meu filho está passando mal e eu preciso levá-lo ao médico, tenham uma boa noite a todos e na próxima aula eu passo uma atividade em grupo. — Agradeço mentalmente por aquilo e enrolo um pouco na sala para que eu pudesse falar com a Laura a sós, espero seu amigo ir embora e vou até ela que suspira pesado.

— Se você veio para me falar mais coisas você pode ir tirando seu cavalinho da chu... — Puxo sua cintura colando nossas bocas e a fazendo ficar quieta. — Tá louco? — Me empurra se afastando.

— É eu acho que sim. — Volto a beijá-la que não pensa muito e retribui da mesma forma.

— Vão nos pegar aqui! — Me empurra novamente.

— Vamos pro meu carro então.

— Eu acho melhor não. — diz receosa.

— Não vou te forçar a nada. — Seguro sua mão e ela sai andando.

— Não vai vir não? — Nego rindo e saio na frente. Assim que estávamos no estacionamento sem nenhuma sombra viva, fiz questão de puxá-la pela cintura e beijar sua boca. — Dylan eu não quero sair mal falada.

— Cala a boca só por um minuto Laura, ninguém irá nos ver. — Puxo sua cintura de volta acariciando seu rosto e volto a beijá-la, peço passagem com a língua e aproveito para explorar cada canto da sua boca. Pego Laura no colo andando com ela até o meu carro sem parar o beijo e a coloco sentada no capo a onde batia uma pequena quantidade de luz.

— Não... Podemos... Fazer... Isso... Aqui. — Fala entre o beijo.

— Claro que podemos, se você ficar quietinha ninguém irá nos escutar. — Falo beijando seu pescoço.

— Você tem camisinha?

— Não. — Tiro seu moletom jogando em cima do capo e a mesma abre minha camisa de botão. — Eu tiro antes. — Volto a beijá-la.

— E a Luana?

— Eu quero tanto te foder Laura, mas você não cala a boca. — Ela ri e me puxa pela correntinha.

— Então me fode Dylan.

— É o que eu mais quero! —Tiro sua calça a deixando apenas de calcinha e fico provocando-a pressionando meu dedo na sua boceta por cima do pano.

Laura Marano Narrando:

— Não fiz nada ainda e você já está assim? — Sorrio com seu comentário e na mesma hora ele me vira de costas descendo minha calcinha. Sinto seus dedos penetrarem minha boceta com veracidade e me seguro para não gemer.

— Coloca logo dentro. — Peço.

— Você me quer tanto assim? — Murmuro um "sim" enquanto ele ainda movimentava seus dedos dentro da minha intimidade. — Você tem sido tão malcriada comigo Laura. — Sussurra no meu ouvido.

— Por favor, Dylan...

Ele me empurra no carro segurando minha bunda com força e me penetra de uma vez, sinto meus olhos encherem de lágrimas por conta do seu tamanho e respiro fundo a cada estocada que ele dava, minha boceta estava sendo arregaçada por aquele homem, mas era tão boa a sensação do seu pau entrando e saindo, tenho certeza de que amanhã a minha cintura ficaria roxa de tanto que ele me aperta. Conseguia sentir seu pau entrando perfeitamente, sua respiração pesada me deixava cada vez mais molhada fazendo seu membro entrar com facilidade em mim. Quando Dylan viu que eu estava ficando bamba ele me colocou em cima do capo para que pudesse continuar a me foder, suas penetradas que antes eram rápidas agora são mais fortes, mordia meus lábios procurando uma forma de não gemer alto, mas era impossível.

— Eu acho que vou gozar... — Alerto sentindo que meu prazer estava próximo.

—Pode gozar no meu pau. — Ele me dá mais algumas estocadas rápidas e me desmancho no seu pau sentindo uma energia gostosa percorrer meu corpo, minha respiração estava muito ofegante e Dylan não havia gozado ainda. Desci do capo do carro ficando agachada e comecei sentindo seu membro todo babado, era tão grande e grosso. — Vai mais rápido. — Ele segurou minha cabeça estocando minha boca afim de que seu membro entrasse por inteiro, me engasguei um pouco, mas não parei em momento algum até finalmente sentir seu gozo na minha boca, engoli tudo passando a língua na boca e me levantei sorrindo. — Boa menina. — Me puxou beijando minha boca até pararmos pela falta de ar. Vesti minha roupa novamente e Dylan apenas fechou os botões da camisa e a sua calça.

— Preciso ir embora, já está ficando tarde. — Falo escorada no seu carro.

— Eu te levo. — Sinto sua língua no lóbulo da minha orelha, suspiro com uma mordidinha que ele havia deixado e o beijo sentindo suas mãos rodearem a minha cintura.

— Meu pai irá me buscar, não precisa. — Dou mais um selinho nele e me afasto.

— Nos vemos amanhã então? — Confirmo. — Boa noite então.

— Boa noite Dylan. — Suspiro toda boba e ligo pro meu pai me buscar, o vejo sair com seu carro e aceno para o mesmo que faz um sinal.

UM ROMANCE PROIBIDO | 𝓓𝓪𝓻𝓴𝓻𝓸𝓶𝓪𝓷𝓬𝓮 🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora