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— Filho da puta... Eu... Te odeio... — Fala ofegante quando tiro a mordaça da sua boca.

— Não adianta negar Laura, eu sei que você gosta de ser fodida assim. — Fico pincelando meu pau na sua boceta. — Isso é pra você aprender a não ser rebelde. — Seguro sua mandíbula com força.

— Me solta, eu não aguento mais! — Súplica.

— Não acabei com você ainda, só vou parar quando você não conseguir mais falar. — Pisco e a pego colo colocando deitada na mesa que ficava na varanda quando eu queria tomar café com a Luana ali.
— Dylan... — Enlouqueço com ela gemendo meu nome após tirar o plug da sua bunda.

— Cala a boca, não me faça te calar de novo, porque eu quero te fazer gritar de prazer.

Enfio meu pau na sua bunda estocando com toda força enquanto ela se contorcia gemendo desesperada, confesso que seria difícil para ambos resistir a isso, meu pau latejava de tanto tesão, seu interior apertava tanto meu pau dificultando as estocadas que chegava a ser mais prazeroso ainda. Resolvi gesticular seu clitóris provocando mais prazer nela, o que havia tido bastante efeito, ela gemia no meu pau mais alto do que antes, estava toda meladinha com nossos gozos misturado, seus fluídos pingando da sua boceta, fiz questão de fazê-la chupar meus dedos para que sentisse o gosto gostoso que sua boceta tinha, dei mais algumas estocadas enquanto ela chupava meus dedos e finalmente senti aquela energia de novo, havíamos gozado juntos dessa vez. Sai de dentro dela com meu pau ainda duro, por mais que eu já tivesse gozado duas vezes, a segurei colocando sentada na mesa e beijei sua boca enfiando dois dedos nela, desci os beijos para os seu seios mordendo, chupando, lambendo, fazendo tudo que eu tinha direito, tirei as algemas dos seus pulsos que haviam ficado vermelhos e no mesmo instante ela me abraçou para que eu pudesse a pegar no colo, levei-a pra cama e a deixei de quatro colocando ela para mamar meu pau que estava melado do seu gozo. Puxei seu cabelo em um rabo de cavalo e estoquei sua garganta várias vezes a fazendo se engasgar quase ficando sem ar, deixei que ela pudesse brincar um pouco com ele, mas logo me arrependi quando ela começou a me provocar chupando apena a minha glande, sua língua percorrendo meu pau enquanto ela apertava minhas bolas, estava me deixando louco, ela começou a bater uma chupando minha bolas enquanto olhava nos meus olhos, fiz questão de dar dois tapas de cada lado para que ficassem vermelhinhos. Depois de algumas horas apreciando aquele boquete maravilhoso eu decidi que iria gozar de uma vez fodendo-a em cima de mim, fiz ela se sentar por longos minutos já sem força alguma, quando ela caiu morta de cansaço no meu peito eu inverti as posições e terminei de fodê-la deixando sua barriga cheia da minha porra, quando do nada ela desmaiou. Sorri vitorioso por ter finalizado meu trabalho do jeitinho que ela merecia, sai de cima dela indo pegar duas toalhas e a levei pro banho, mesmo depois de tudo eu ainda iria cuidar dela.

Laura Marano Narrando:

Acordei na minha cama morrendo de dor de cabeça, minha cintura e meu útero doía tanto que eu poderia jurar que estava menstruada, mas eu tomava remédio para não menstruar, ou seja, Dylan havia acabado comigo de várias formas e deixado isso bem claro, fiquei bastante assustada no começo, mas conseguia compreender que ele só estava com ciúmes por eu estar com outro cara que eu havia acabado de conhecer as uns vinte minutos. Suspirei ao tentar me levantar e vi um bilhetinho no móvel ao lado da minha cama, Dylan havia comprado uma pílula do dia seguinte e um remédio para a minha dor na cintura, sorri toda boba por isso e tomei os dois com um pouco da água que estava no copo, corri pro banheiro para fazer minhas necessidades e já aproveitei pra me banhar de uma vez, o dia hoje seria corrido e eu ainda queria ver se a Mirella iria comigo pra São Conrado. Após o banho eu liguei às pressas para o Bruno, expliquei tudo a ele e o mesmo aceitou ir com a gente, avisei que iria sair pra ver se a Mirella topava e quando voltasse já era para ele estar aqui com as malas prontas.

— Oi gatinha, animação que hoje nós iremos viajar! — Me assustei com a Priscila entrando toda animada com a Brenda.

— Minha nossa, que mulher! — Grita Brenda. — Se não fosse hetero eu te pegava.

— Cala a boca que você já é da Mirella.

— Vai se ferrar Laura. — Manda dedo do meio.

— Eu vi vocês se pegando no Lual.

— O que? Conta isso Brenda... — Priscila se joga na cama curiosa.

— Vão fofocar em outro lugar que eu preciso me arrumar, tenho que sair antes e daqui a pouco o Bruno tá aí.

— Credo gente, tá bom. — As duas saem fechando a porta e escuto elas entrarem no quarto da Brenda.

Procurei por um shortinho branco um pouco desfiado, uma blusinha que deixava meu ombro a mostra e um saltinho bem baixo, deixei o cabelo em um coque frouxo e pedi por um uber que chegou rapidinho, me despedi da Patrícia que estava na sala com duas amigas dela falando sobre alguma coisa do trabalho e adentrei o carro, fomos o caminho todo falando como o transito do Rio de Janeiro, estava agitado e até demos uma risada, o senhorzinho que dirigia aparentava ser bem educado e bastante animado, o que deixou a viagem mais divertida, dei cinco estrelas no aplicativo pra ele e paguei assim que chegamos, falei com o porteiro do prédio da Mi que logo liberou minha entrada e me deixou ir pelo elevador mais rápido, bati na porta dela várias vezes e a mesma me atendeu toda descabelada mas com uma barriga linda que já estava um pouco visível.

— Eu sinto tanto a sua falta, volta a falar com a gente Mi. — Abraço ela que retribui na mesma intensidade.

— Também sinto amiga, não aguento mais não ver vocês. — Solto ela e entro na sua casa.

— Vamos viajar hoje? Vou com o Dylan e a Luana, a o Bruno e uma outra amiga da faculdade também vai ir... Queria muito que você fosse com a gente.

— Não posso, já estou a tanto tempo sem falar com vocês.

— Pode sim, vai se arrumar que eu não tenho o dia todo!

— E a Brenda?

— Não vai ir. — Minto.

— Promete?

— Vamos logo Mirella! — Ela sai rindo e vou atrás para ajudá-la com as coisas.

UM ROMANCE PROIBIDO | 𝓓𝓪𝓻𝓴𝓻𝓸𝓶𝓪𝓷𝓬𝓮 🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora