Estranhagedon part2 final lutas

102 4 0
                                    


A

batalha no céu atingia seu ápice, com os arcanjos e os cavaleiros do Apocalipse se enfrentando ferozmente. Enquanto isso, Izuku e a misteriosa figura observavam o caos se desenrolar, alheios à intervenção proibida.

Entretanto, revelações sombrias surgiam nos bastidores. Morte e Miguel confrontavam-se, revelando uma traição arquitetada por Izuku. O sacrifício dos anjos mais jovens no jardim do Éden agora se mostrava como uma estratégia calculada para permitir a entrada dos cavaleiros.

Enquanto os seres celestiais se digladiavam, Zalgo, Trollage e o Rei Escarlate observavam com interesse, indicando que suas intenções iam além da simples invasão do céu.

Com Pestilência prestes a disparar uma flecha, a tensão atingia seu ponto culminante, deixando os destinos de anjos e demônios entrelaçados em um conflito transcendental.

Quando Miguel avançava pra cima de morte medo intervém

medo:eu serei seu adversário :fala olhando pra ele

Miguel parte pra cima dele

Medo vs Miguel
Na dança vertiginosa do éter, Medo e Miguel se enfrentam em uma batalha intensa. Medo, hábil em criar ilusões assombrosas, tece um manto de temor ao redor de Miguel. O arcanjo, por sua vez, utiliza sua espada de luz para dissipar as sombras que o envolvem.

Em um momento de astúcia, Medo consegue iludir os sentidos de Miguel, lançando uma ilusão tão real que o arcanjo hesita por um instante. Aproveitando essa brecha, Medo desfere um golpe certeiro, sua lança negra perfurando a resistência de Miguel.

A luz de Miguel enfraquece por um momento, enquanto a escuridão do Medo prevalece. O arcano anjo, surpreendido, recua, ferido pela astúcia do adversário. Medo, com uma expressão triunfante, ganha o confronto, mas não sem deixar de ser marcado pelos golpes divinos de Miguel.

Enquanto Medo se afasta, a ferida evidencia que mesmo nas vitórias, as cicatrizes da batalha são inevitáveis. O éter celeste carrega o eco da luta, revelando que, nos reinos celestiais, cada vitória é conquistada a um preço.

Pestilência vs Gabriel

Pestilência: Ah, Gabriel, o ardor da justiça não pode deter a inevitabilidade da pestilência.

Gabriel: Pestilência, teu veneno não tem poder sobre a luz da justiça!

Pestilência: Vejamos se tua luz resiste à corrupção que trago. - dispara flechas envenenadas em direção a Gabriel.

Gabriel: (desviando habilmente) Não serei consumido pela escuridão que trazes, cavaleiro.

Pestilência: Subestima minha arte, arcanjo. O veneno corre em tuas veias agora.

Gabriel: (mostrando resistência) A luz da justiça é mais forte que qualquer veneno.

Pestilência: (avançando com lâmina envenenada) Vamos testar isso, Gabriel.

A batalha atinge seu ápice, com os golpes afiados de Pestilência encontrando resistência na determinação de Gabriel. No entanto, a aura venenosa começa a minar a força do arcanjo.

Pestilência: (sorrindo malignamente) Mesmo os mais justos cedem diante da peste.

Gabriel: (fraquejando) A luz... não pode... Pestilência...

Pestilência: (desferindo o golpe final) Que a escuridão do meu veneno receba tua luz.

A lâmina envenenada de Pestilência encontra seu alvo, e a luz de Gabriel se apaga enquanto a escuridão da peste o envolve. A batalha celeste deixa um ar de sombras, marcando a vitória sombria do cavaleiro do Apocalipse.

izuku cipherOnde histórias criam vida. Descubra agora