Capítulo 9: " Vou Querer Muito Te Beijar "

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    Me levantei e fui abrir, e era Peter com um leve sorriso parado em minha frente.

— bom dia, senhora chata....disse ele sarcástico.

   Apenas reviro os olhos e dou espaço para ele passar.

— o que você quer ? Pergunto curiosa.

— já que sua mãe e meu tio saiu, pensei em passar aqui e fumar um baseado com você na varando o que acha ? Perguntou o mesmo.

— e quem falou pra você que eu fumo maconha ? Digo ironizando a conversa.

— bom a sua gaveta, gostei do seu dechava da Barbie.... Mencionou ele sorrindo.

— esteve no meu quarto !!!, digo corando de vergonha.

— por acidente....disse ele sorrindo.

— sei...digo herguendo uma de minhas sombrancelhas.

— bom quer fumar ou não ? Perguntou ele sorrindo.

— vamos...digo levantando os ombros.

  Então fomos ate a varanda do meu quarto e lá sentamos no chão, esperei ele bolar um fininho e lá queimamos um, me fazendo esquecer dos problemas que eu tinha.

— que brisa boa....digo deitando em seu ombro.

— pois é... Disse ele com um leve sorriso, passando suas mãos em meus cabelos.

— que engraçado né...digo com um leve sorriso

— o que é engraçado... Perguntou ele sem entender.

— você, você é engraçado....digo pensativa

— eu ? Por que ?.... Disse ele me olhando curioso.

— não achei que fumasse maconha, afinal você é um mauricinho né....digo com um leve sorriso.

— mauricinho !!!...disse ele soltando uma risadinha sarcástica.

— sim, e esse será seu mais novo apelido.... digo bagunçado o seu cabelo.

— você é mesmo uma chata....disse ele mostrando a língua.

   Estár com ele me fazia bem, quase não pensava no meu ex, ou no que ele tinha feito, estar com Peter me fazia me sentir bem, bem ao ponto de querer estar do seu lado.

— por que está me olhando assim chata ? Disse ele sorrindo.

— não é nada....digo desviando o olhar e sentindo minhas bochechas queimarem.

— por que não diz...disse ele levantando o meu queixo lenta mente.

— por que se eu disser, vou querer muito te beijar e sei que isso é meio que errado, por você ser quase da família....digo calmamente.

— senti vontade de me beijar Anna ? Perguntou ele curioso.

   Apenas acenei que sim com a cabeça e com seu toque macio em meu rosto, pude sentir nossas respirações se aliarem, tudo que eu mais queria era beija-lo.

— Peter...digo me aproximando mais de sua boca.

   Mais por incrível acidente do destino, minha mãe bate na porta do meu quarto, me fazendo me levantar rapidamente para abrir.

— ir agora ? Digo desesperada.

— bom agora, isso aqui vai resolver....disse ele pegando um frasco de perfume.

— ótimo...digo indo até a porta para abri-la.

     Peter realmente era muito inteligente, não estava mais fedendo a maconha o meu quarto e a desculpa dele estar aqui, seria muito fácil.

— mãe ?....digo enquanto ela entra.

— ah o Peter estar aqui ?... Mencionou ela herguendo suas sombrancelhas.

— sim, ele veio pegar o livro que tinha pegado mais cedo com ele....minto.

— é verdade; o livro, e onde ele está ? Perguntou Peter meio nervoso.

    Ele e suas perguntas difícil, fui até o meu armário e peguei uns do meu romance que gostava de ler e entreguei em suas mãos, como se fosse uma parte de mim.

— aqui estar...digo na dificuldade de entregá-lo.

— o-obrigada... Disse ele pegando o mesmo de minha mão e saíndo.

   Se ele estragar esse meu livro e o mato, então fechei a porta e voltei minha atenção para minha mãe, que estava parada em minha frente vendo a situação.

— não iria sai com Alex ?? Pergunto me sentando na cama, meio sem jeito.

— ah sim, mas houve um imprevisto e ele teve que ir para uma reunião de trabalho, então descidi que hoje iríamos sai para a confeitaria para provar o bolo do casamento....disse minha mãe com um leve sorriso

  Na larica que eu estou claro que não neguei, peguei apenas uma bolsa de lado e enfiei o meu celular lá dentro, e lá fomos nos para confeitaria provar deliciosos bolos.

.........Continua.........

 

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