.𝑹𝑨𝑪𝑯𝑨, SeungSung.

.Quietinho, vadia

Jisung parou o carro no meio da estrada deserta, coisa que chocou Seungmin, arregalando os olhos antes de ser pegado e emburrado com força para o banco de trás, batendo as costas no acolchoado de couro, contorcendo-se quando a pele quente roçou a superfície gelada.

— Eu já falei que você é maluco? — O Kim grunhiu fechando os olhos com o impacto.

— Já, e eu não liguei — Jisung riu, mordendo os lábios e indo para o banco de trás junto do mais novo, encaixando o quadril no meio pernas dele.

— Você e uma puta desgraçada, ficou com essa bunda pra fora a noite inteira, tsc... — Estalou a língua no céu da boca, passando as mãos nas coxas nuas antes de subir para a sainha apertada e a  levantar, parte por parte, desvendando a pele nua da virilha do Kim.

Seungmin 'tava molhado que nem a porra de uma vagabunda. O pau pulsava levemente sobre o vento frio, fazendo com que o Kim fechasse os olhos a abrissem rapidamente, murmurando algo que concerteza era uma ofensa direcionada para o Han.

Que riu, mordendo seu piercing e botando a língua para fora antes de descer a cabeça o suficiente para lamber o quadril se Seungmin, esse que arfou e jogou a cabeça para trás, espalmando  ainda mais o seu corpo sobre o banco do carro.

— Vadia, tão estúpida... eu vou te comer tão bem que você não vai querer outro pau nessa sua bunda imunda — Jisung disse, o sorriso era possível de ser identificar na voz venenosa, fazendo o Kim encarar o bochechudo, sentindo a mão pervertida de Jisung ir até por debaixo da sua saia, levando dedão e encostando no seu buraco antes de esfregar levemente subindo as mãos para sua cintura depois.

— Vem logo então, porra — Seungmin resmungou, apertando os quadris de Jisung fortemente contra seus corpo, puxando o para frente, resultando no Han cair sobre o corpo magro do Kim, roçando os abdômens e encostando os lábios. Estavam tão fodidamente próximos, era quase que impossível ficar mais perto do que isso. Tudo era quente como o inferno, a pele nua de Seungmin roçando nas peças de Jisung, uma fricção confortável e ardente atravessando o corpinho todo arrepiado do Kim.

Jisung nada disse, fazendo menção de beijar Seungmin mas não o fazendo, tirando de novo suas mãos dele para erguer ainda mais a sainha, que agora se encontrava na cinturinha do Kim, amassada contra a blusinha também dele.

Um tapa fraquinho fez Seungmin dar um pulo em seu lugar pelo susto, mas ainda sim rindo descaradamente pela falta de força do mais velho.

— Sunggie, se fosse para você bater como um franguinho, eu tinha ficado com o loirinho... — Seungmin zombou, virando a cabeça para o lado, encarando a parte de trás do banco da frente.

Jisung endureceu a cara no mesmo segundo, os olhos redondinhos ficando estreitos e escuros com a provocação descarada.

Se era isso que Seungmin queria, era isso que conseguiria, mas nem se ele implorasse Jisung não iria parar.

Um tapa forte bateu no quadril do Kim, que gemeu, a queimação na sua pele e o calor irradiante percorrendo seu sangue quente transformavam tudo numa sensação ainda mais gostosa.

Se Seungmin achou que iria parar por ali ele estava muito enganado, no segundo seguinte Jisung agarrou suas coxas fincando as unhas antes de vira-lo de bruços num momento só, prendendo os braços dobrados de Seungmin na lombar, forçando os pulsos fininhos a ficarem parados.

— Jisung, me solta porr- — Foi interrompido quando o Han apertou com forças o pulso, fazendo o Kim gemer e se contorcer de dor.

— Eu acho melhor você ficar quietinho, vadia.

A mão desocupada espalmou a bunda branquinha, admirando o buraco meio molhadinho antes de cuspir no lugar, só para humilhar mais um pouquinho.

Seungmin não achou que Jisung estava falando sério, e quando sua bunda foi acertada com força ele preferia morrer do que provocar o Han de novo. Doía como se estivesse sendo torturado. As mãos fortes do azulado acharam que seria uma boa ideia apertar a pele vermelha toda vez que um tapa era desferido. Seungmin gemia alto, como uma vadia, não tinha o apoio de mãos para sustentar seu corpo, seu peito roçava no couro frio e o queixo estava apoiando a cabeça, a posição era fodidamente desconfortável e os tapas brutos e agressivos na sua bunda não ajudavam, sempre o impulsionando para frente.