Meu Incúbus é Suggar Daddy

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*S/n

Era mais outra segunda feira normal...com eu levando bronca do meu supervisor ao simplesmente mostrar meu relatório.

— Você falta no serviço e ainda volta com esse relatório?! — Questionou o gerente jogando os papeis no lixo.

— Eu analisei corretamente, podemos reduzir custos com regálias desnecessárias e aumentar os salários dos colaboradores. Estimo um aumento de 35% de produtividade, o que compensaria o investimento — tentei explicar minha linha de ráciocínio após horas analisando métricas da empresa.

— Que besteira! É por isso que não se pode confiar em mulheres. Elas são mais sentimentais do que calculistas — debochou Roberto, aquele preguiçoso.

Respirei fundo, tentando me acalmar mesmo vendo toda minha pesquisa sendo literalmente jogada no lixo.

O homem iria começar outro monólogo machista até que o Chefe da companhia, Carlos, entrou desesperado no escritório do gerente.

— Primo, cadê aquele relatório sobre produtividade dos funcionários que eu te pedi a duas semanas atrás? — Perguntou o homem velho e barricudo.

— Ah... Ainda estou fazendo. Sabe como é primo, muitos números para analisar — argumentou o outro homem, mais feio ainda.

Revirei os olhos, me sentindo novamente ser ignorada por aqueles idiotas. Resolvi sair da sala e voltar ao meu próprio serviço, até que o chefe segurou meu braço.

— S/n, por favor... Distraia o novo acionista enquanto procuramos os relatórios. Ele está na minha sala agora — suplicou o senhor.

O olhei confusa, primeiro pelo seu comportamento, estranhamente submissso. Depois tentando decifrar o que realmente rle me pedia.

— Distrair? Quer dizer... Levar um café ou algo assim? — Perguntei.

— Nossa que burra! — Falou Roberto. — É pra você usar suas curvas, garota! Rebolar pro novo acionista até que ele pare de encher o saco pedindo relatórios.

Fiquei vermelha de raiva pela indecência que eles me pediam. Depois de todo meu trabalho árduo, eles ainda achavam que eu era só um corpo bonito feito pra agradar os homens.

"Ah. Vocês vão ter o que merecem!" Pensei maligna, me afastando furiosa daqueles cafageste.

Passei rapidamente na minha mesa, peguei os relatórios que indicavam os resultados negativos que tivemos por causa da má gerência.

Mostraria a esse tal empresário que quis ser acionista dessa empresa, com sorte, talvez ele me escutasse e demitisse aqueles dois.

— Com licença... — Falei depois de bater na porta, entrando devagar na maior sala do prédio. — Vim trazer os relatórios que pe...

Não concluí minha frase, pois logo vi Akin sentado na cadeira do superior. O demônio estava em forma humana, com olhos castanhos e caracteristicas de monstros suprimidas.

Além disso, o mais velho usava um terno formal que só aumentava ainda mais sua áurea dominante e me olhava de maneira faminta.

— Bom dia senhorita. Você é muito rápida, obrigada pelos relatórios — ele disse sinalizando para que eu me aproximasse.

Fiz como ele pediu, relembrando brevemente aquele sonho erótico que tive em nosso primeiro encontro. Entreguei os papéis já sentindo o calor em minhas pernas.

Meu amante sorriu de maneira safada, mas depois voltou a seriedade para ler os relatórios ao mesmo tempo que eu ficava paralisada em sua frente.

— Você comprou quantas ações da empresa? — Perguntei, sabendo o quanto eram caras. — Sugiro vendê-las e recuperar seu dinheiro, a empresa teve baixas no último mês.

O demônio nem se abalou com minhas palavras, simplesmente se levantou e puxou uma cadeira para mim. Sinalizando para que eu sentasse de frente à cadeira dele.

— Comprei todas, S/n. Assim poderia tomar as decisões sem ser questionado, fazer uma reformulação na empresa e recuperar o investimento — o negro explicou, começando uma massagem em meus ombros.

Fiquei em choque, iria questionar Akin sobre como ele soube onde eu trabalhava, ou de onde tirou tanto dinheiro, mas dois homens entraram apressados na sala.

— O-olá senhor, aqui está os relatórios — falou Carlos, suado após uma breve corrida.

O negro se afastou de mim a contragosto, se aproximando daqueles dois incompetentes. Eu só me virei na cadeira um pouco pra observar a situação.

— São ações de melhorias que iriamos implantar já este mês. Eu mesmo que as criei — Roberto vangloriou-se.

O mais alto deu uma breve olhada nos papéis, até que uma magia sombria começou a rodear a sala. Seus chifres e cauda apareceram repentinamente assustando os humanos

— Você os fez? Então porque os documentos está assinado com o nome da S/n? — Akin perguntou com uma voz monstruosa.

Ele estava de costas de costas pra mim, mas eu já presumia por sua forma que seus verdadeiros olhos vermelhos agora encaravam o meu chefe e o gerente.

— E-ela é só minha auxiliar. Meramente pedi que revisasse os resultados — mentiu o gerente.

— Exato, Senhor Demôn... Senhor Akin — falou meu chefe tremendo. — Então porque não conversamls de maneira razoá...

— S/n não é uma auxiliar. É a chefe de todo esse departamento. — Explicou Akin de maneira firme. — Já vocês... Estão demitidos. Não admito gente desonesta na minha empresa.

Os machistas olharam perplexos para mim, que segurava uma risada de alegria, por finalmente ter meu sonho realizado.

— Saiam já! — Falou o incúbus e os homens correram como se já não tivessem controle de seus corpos.

— Uau! Você é realmente um chefe implácavel — brinquei ao ver Akin voltando para mim.

Ele continou a massagem, abaixando minha camisa só o suficiente para beijar a marca nos meus ombros. Gemi com o contato, voltando a ter pensamentos pecaminosos.

— Estou tentando ser profissional, querida. Mas sinto sua excitação de longe — comentou Akin sussurando no meu ouvido.

— Quem mandou você ser tão sexy, A-Akin — rebati, friccionando minhas pernas para aliviar o desconfortou.

O mais alto me beijou sedento enquanto sua mão entrava na minha saia e começava a acariciar meus pontos mais sensíveis.

Meus gemidos foram abafados com os lábios do Incúbus enquanto me desmanchava em prazer naquela sala enorme. Akin depois insistiu em engolir todo meu mel, fazendo um bom oral em mim conforme aquele sonho que tive.

Tentei retribuir igualmente, mas o mais velho se sentou na cadeira do chefe e me segurou em seu colo, fodendo minha buceta de maneira selvagem.

— Aaa-Akin! — gritei em um momento de êxtase.

— Me chame de Suggar Daddy, baby. Não era isso que queria? — Questinou o demônio gozando em meu interior.

— Siiim...Daddy— respondi.

Digamos que meu trabalho se tornou mais divertido desde aquele dia. Eu cumpria com minhas responsabilidades, liderava a equipe e ultrapassava as metas... E sempre era recompensada pelo meu chefe.

Com rapidinhas na empresa ou noites intensas em casa. Vivendo meu sonho cada dia.

[Continua nos outros bônus]

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Incúbus Love (Leitora x demônios)Onde histórias criam vida. Descubra agora