Incúbus Love (Leitora x demônios)

Meu incúbus são Ciumentos

*S/n

Depois de ficar na seca por meses finalmente aproveitar uma noite intensa com meus 3 maridos.

Sim... Isso mesmo. Sou casada com 3 demônios. É claro que isso é chocante para maioria das pessoas, só que eu nem ligo para a opinião alheia.

" O importante é que eu os amos, eles me amam, somos uma familia feliz" pensei tateando os lenóis e notando que eu estava sozinha na cama.

Meu corpo tava exausto após ser "comido" pelos incúbus, então aproveitei a manhã silenciosa para enrolar na cama.

"Espera... Está silencioso demais!" Refleti em algum momento.

Me sentei em um sobresalto, assustada com aquela calmaria estranha. O começo do dia sempre era agitado desde que me afastei do trabalho para cuidar dos meus filhos.

"Será que aconteceu alguma coisa com os bebês?! E cadê aqueles três?!" Pensei desesperada.

Meus instintos maternos me fizeram levantar rápido e colocar alguma roupa. Corri para o quarto das crianças e elas tamém não estavam lá.

— Ai meu de... — iria reclamar quando ouvi um choro vindo do andar de baixo.

Passei o corredor e desci as escadas com pressa, imaginando mil situações ruins. Entretanto, tudo que encontrei foram três pais amorosos tentando distrair os trigemêos.

Zuri estava na cozinha preparando o café da manhã e tambem esquentando as mamadeiras para depois dar leite morno aos filhotes demôniacos.

Akin distraia as duas menininas de pele escura acariciando suas pequenas orelhinhas. Jana tinha cabelo ciano e Jamila tinha mechas rosadas, ambas eram muito unidas e tambémm muito gulosas.

— Buuuuáááá!!! — chorava o pequeno Zaki.

Era o único menino, de pele clara e cabelos pretos, que tinha nascido junto no mesmo parto. Também era o mais manhoso e dificil de acalmar, mas Bomani fazia o que podia para acalmá-lo.

—Calma filhinho, desse jeito você vai acordar sua mãe — falava o lutador balançando o pequeno com toda a cautela.

— Já acordou, haha — disse demonstrando minha presença aos homens. — Passa ele para cá.

Aproximei do mais alto para pegar o bebê e Bomani fez um biquinho emburrado, não querendo se separar do filhote.

— Deveria estar descansando, querida — falou o incúbus.

Porém Zaki tinha outros planos, sorrindo ao me ver e estendendo seus bracinhos na minha direção. O pai teve que ceder antes que a criança voltasse a chorar.

— Perdeu essa, Bomani. Eu que sou a favorita, não é filhinho?! — Falei acariciando os poucos cabelos pretos do neném, que riu com o gesto.

— Nem posso culpá-lo, é dificil resistir ao seu charme, S/n — brincou o demônio me dando um beijo na testa.

— Mas por sorte, nossas menininas gostam mais dos pais! — Se vangloriu Akin mexendo brinquedinhos perto das gêmeas. — Digam Pa-pa-i.

— Pa... Pa...— as crianças se esforçavam para falar, mas logo se distraiaram com minha aproximação

— Bom dia filhinhas. Olha quem chegou?! — As instiguei.

— Mama! Mama! — Comemoraram as bebês.

— Mama! — Completou Zaki, seguindo a empolgação das irmãs

Akin fez uma cara de decepçãk e Bomani o consolou no ombro. Coloquei meu menininho na terceira cadeirinha de bebê e Zuri veio pra perto trazendo trêsmamadeiras.

— Deixa a gente alimentar eles. Estamos a manhã toda tentando ganhar o favoritismo — pediu o rapaz de cabelos rosa.

— É claro. Vocês são pais amorosos... Desejo boa sorte — brinquei.

Me sentei na mesa e Bomani foi pegar o café da manhã que estava pronto no fogão.

Ovos fritos, bacon, café quentinho, além de pães e diversas frutas. Meus maridos realmente me mimavam muito desde antes do casamento.

E agora com mais de um ano morando junto percebo que nosso amor cresce a cada dia e é distribuido igualmente para nossos filhos.

Cada homem segurava um bebê dando leite com a mamadeira, e tentavam ganhar o favoritismo das crianças. Atéonde eu sabia Jana, Jamila e Zaki herdaram caracteristicas dos pais de forma misturada, algo que descobri ser comum com demônios

— A refeição estava deliciosa, Zuri — Elogiei

— Que bom que gostou — sorriu o rosado.

Dei um beijo na cabecinha de cada criança, quando já estavam satisfeitas com a mamadeira. Em troca, recebi olhares manhosos dos meus maridos.

— Ei! E nós?! — Reclamou Bomani.

— Merecemos ser mimados também — comentou Akin.

— Ja que você é nossa favorita também — completou Akin.

— Eu amo todos vocês ! Não precisam ter cíumes — sorri para eles.

Então dei um beijo de língua em cada um dos meus incúbus e depois aproveitamos um tranquilo fim de semana com nossos filhos.

Vivi uma vida feliz ao lado dos meus incúbus ciumentos e dos híbridos que pari e criei com todo carinho.

Fim.

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*Notas da autora

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Enfim... convido vocês a seguirem meu perfil para saberem quando eu publicar mais contos.