Eternos

Capítulo Único

Notas do autor:
Olá, pessoas!

Estou de volta com mais um smut de SatoSugu/SuguSato com algumas doses de angst (sim, talvez eu esteja obcecado)...
Fiquei muito nervoso escrevendo esse monstrinho e não sei se saiu exatamente como eu imaginei, mas fiquei satisfeito com o resultado e resolvi deixar a vergonha de lado novamente e postar.

Enfim, falei muito, mas o que realmente quero dizer é: fiz com carinho, espero que gostem e peço perdão por qualquer erro <3

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- Hm, Suguru... - Sussurrou entre os gemidos, quase que em uma súplica enquanto Suguru o chupava.

O moreno abocanhava seu membro sem pudor algum, desfrutando de seu gosto como se fosse o melhor que já havia provado. O nariz se misturava aos pêlos brancos do albino, que não se continha a chamar pelo nome do amigo, que se deliciava ao ouvi-lo.

- Caralho. Eu preciso de você, Suguru. Agora. Dentro de mim. - Falou direto enquanto enlouquecia sob os cuidados do moreno, sem conseguir mais conter a vontade de ter o outro dentro de si.

Suguru simplesmente perdeu o controle diante daquela súplica. Tirando a boca do membro pulsante de Satoru, o fitou com os olhos embriagados de luxúria e desejo, como se ansiasse há tempos por aquele momento. Seu amigo estava deitado em sua cama completamente nu enquanto ele estava acomodado entre suas pernas abertas. Seu rosto estampava uma expressão lasciva de desejo, estava com a boca entreaberta e seu peito descia e subia pela respiração ofegante. O suor descia pelo seu abdômen definido e trilhava seu caminho até o início de sua região íntima. Aquela visão fez Suguru estremecer e seu baixo ventre latejar em antecipação. Satoru sorriu ladino ao perceber o modo que o outro o observava.

- E então, vai ficar só olhando? - Disse em tom de provocação enquanto abria mais as pernas, deixando sua entrada totalmente exposta ao outro. Suguru arfou com aquela visão. Satoru era, naquele momento, a definição de pecado.

- Com você me provocando desse jeito? Como se eu pudesse.

Após a declaração, Suguru não perdeu tempo. Sem mais delongas, apoiou uma de suas mãos ao lado do corpo de Satoru enquanto levou a outra até sua nuca, entrelaçando os fios brancos entre os dedos e o puxando para si, capturando-o em um beijo quase que selvagem de tão faminto.

As línguas se entrelaçavam em uma dança, explorando uma a outra sem pudor e embriagadas de desejo. As bocas se uniam de forma obscena e lasciva e os dois homens se agarravam e tocavam como se dependessem daquilo para viver. Em um movimento guiado pelo desejo, Suguru interrompeu o beijo. Enquanto mordia o lábio inferior de Satoru, puxou firmemente os fios brancos de sua nuca, fazendo com que esse inclinasse a cabeça para trás deixando seu pescoço totalmente exposto. O moreno desceu sua língua de maneira devassa pela pele do amigo, depositando beijos e chupões por sua extensão. Satoru gemia e entrelaçava os dedos de sua mão direita nos fios soltos de Suguru, puxando-o para si a fim de intensificar aquele contato.

- Porra, Suguru... - Gemia enquanto tinha seu pescoço devorado e seus cabelos puxados para trás de forma quase que brutal. - Você quer que eu implore?

Suguru, por sua vez, riu de forma provocativa diante daquele questionamento.

- O que você acha? - Perguntou quase sussurrando no ouvido de seu amigo, que se arrepiou ao ouvir aquela voz que tanto conhecia alguns tons mais grave que o normal.

O moreno não tinha como negar que já estava quase em seu limite. Porém, ele queria desfrutar ao máximo daquele poder, daquele controle que exercia sobre o indomável Satoru Gojo, que naquele momento se encontrava completamente a mercê de si em sua cama. E ele não seria louco de não aproveitar ao máximo aquilo.