[SENDO REESCRITA]
Jeon Jungkook não se importava com o amor, tampouco com pessoas e com o que elas sentiam. Seu pai sempre dizia que haviam três coisas que tornavam o ser humano mais fraco e vulnerável: amar alguém, chorar por alguém e sentir pena d...
Vocês acreditam que antes de eu reescrever a história, percebi que nem mesmo notas iniciais eu fazia aqui? ☠️
O capítulo de hoje tá bem legal, acredito que vocês vão gostar. É hoje que nós finalmente conheceremos nosso Taehyung, então já se preparem pra explosão akakaka 💥
Comentem muuuuuito, por favor, porque eu AMO saber as opiniões de vocês! Elas são muito importantes, assim como essenciais para toda a história... 🤞🏻🥹
Beijinhos! 💋
⤷♡⤶
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— Esquece o plano, não vou matar ninguém.
Jungkook o olhou perplexo, sem acreditar no que estava ouvindo.
Digamos que as coisas haviam mudado um pouco, porém também muito de repente.
Após a conversa do moreno com Hoseok na semana passada, em que combinavam o assassinato de Park Jimin, foi decidido que o Jung observaria um pouco mais a vida do médico com o Min, para que assim pudesse formular melhor o crime e, também, para que houvesse a ausência de rastros, concluindo-o da melhor forma possível.
No entanto, as coisas haviam saído um pouco do controle, levando em consideração que todas as coisas que Jung havia observado fizeram-lhe ter ainda mais certeza de que não poderia cometer aquele crime, visto que o garoto não merecia ter sua vida tirada por um motivo que nem mesmo o envolvia.
Até mesmo Yoongi não merecia passar por aquela dor sem sentido. Ele já estava sofrendo demais pela doença da mãe, e Jung já pensava assim antes mesmo daquela semana, tendo, agora, ainda mais certeza de sua opinião.
— Ficou maluco? Temos um contrato! Você disse que iria fazer — Jungkook protestou, indignado.
— Foda-se a porra do contrato, eu não dou a mínima — Revirou os olhos, bufando alto — Não consigo e nem quero ser igual a você, uma pessoa que não se importa com nada e nem ninguém. Sei que não sou um exemplo de pessoa, que já cometi inúmeros crimes, incluindo alguns assassinatos, mas aquele garoto não merece morrer. Ele ajuda pessoas, é um médico excelente. Não vou fazer isso com ele. Diferente de você, ainda me resta um pouco de compaixão.
O moreno gargalhou alto, negando forte com a cabeça.
— Pare de agir como um jovem inocente, Hoseok. Você mata pessoas desde os seus dezoito anos! Já fechamos outros contratos antes, se esqueceu?
O ruivo encarou-o com o maxilar rígido, não demorando a lhe responder.
— Não, não me esqueci. Só que antes de executar qualquer crime que me impõem, eu pesquiso muito bem a vida de cada nome antes de finalizar o serviço, não deixando espaço pra qualquer impulso ou atitude burra — reforçou, sério, ainda optando por não desviar o olhar — Todos os que eu matei tinham, pelo menos, um motivo por trás: psicopatas, estupradores, assassinos... Mas um médico que ajuda pessoas o tempo todo? Nem fodendo!