Capítulo 7

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3.1

Foi só então que a voz de Mary foi ouvida lá dentro, e logo ela abriu a porta e saiu a uma velocidade assustadora.

Porém, ao ver o homem ao meu lado, ele me ligou novamente com uma expressão de surpresa.

"Miss...?"

"Explicarei os detalhes mais tarde. E a criança?

"Estou dentro."

"OK?"

entrei no quarto

Então a criança veio em minha direção imediatamente.

"Bell!"

"Oh meu Deus, garoto! Você está chamando o nome de alguém descuidadamente agora."

Ao tom de repreensão de Mary, a criança imediatamente olhou para mim com pena e com uma expressão tímida.

Acariciei suavemente o cabelo da criança e sorri como se estivesse tudo bem.

Então, olhando para Mary, ele abriu a boca.

"Maria, está tudo bem. Eu disse sim."

"Mas, senhora...!"

Balancei minha cabeça levemente, dizendo pare.

Enfim, hoje foi a última vez que uma criança chamou meu nome.

Mary parecia ter mais a dizer, mas imediatamente calou a boca com minhas palavras.

"Senhora?"

Então o homem que esperava lá fora me ligou.

Abri a porta com uma expressão de pesar.

Significava entrar.

Um homem chamado Eden entrou na sala.

Talvez por causa do seu físico, quando ele entrou, parecia que o

a sala estava de alguma forma se enchendo.

De repente, a criança agarrou minha mão e me deu forças.

"Bell...."

Então ele me ligou em voz baixa.

Parecia que ele estava assustado ao ver um homem estranho.

Abaixei-me para chegar ao nível dos olhos da criança e segurei suas mãos.

"Esta é a pessoa que ajudou você."

"Sim...?"

"Ele também salvou meus irmãos mais novos."

Depois de dizer isso, endireitei a parte inferior das costas e olhei para o homem.

"Esta criança. Foi o que disseram sobre a criança número 5."

"OK."

Mas à medida que o homem se aproximava da criança, a criança escondeu-se atrás da bainha do meu vestido, ainda cautelosa.

"Eu não sou uma pessoa má. Ele é quem vai te ajudar."

Expliquei novamente e tentei arrastar o corpo da criança escondida atrás de mim e colocá-lo ao meu lado.

Mas mesmo quando criança, ele era tão forte que não conseguia se mexer.

"Eu acho que você deveria ir comigo. Depois que chegarmos na pousada onde estão as crianças, vou levá-lo de volta."

"Ah... sim, eu quero."

Vendo o estado da criança, parecia que deveríamos acompanhá-la até a pousada.

When The Main Protagonist Broke UpOnde histórias criam vida. Descubra agora