"Refúgio Real: Entre Sombras e Esperanças"

Paz

1 ano se passará

No Reino de Eamon, o ano que se seguiu foi de prosperidade e cura. Eamon e Lorian trabalharam juntos para reconstruir o reino, promovendo justiça, igualdade e paz. As cicatrizes do passado começaram a desaparecer, substituídas pela esperança de um futuro melhor.

Melior e Elond, agora unidos pelo amor e pela experiência compartilhada, colaboraram para fortalecer a aliança entre seus reinos. Melissandre, redimida de seus erros passados, encontrou um propósito ao lado dos reis benevolentes, dedicando-se a causas nobres e auxiliando no desenvolvimento de Gardian.

O Reino de Ramon, uma sombra do que costumava ser, estava em ruínas, lembrando a todos os custos da tirania. O povo de Eamon, uma vez oprimido, florescia sob a liderança justa e compassiva.

Lorian, após superar os traumas do passado, tornou-se não apenas um monarca sábio, mas também um símbolo de resistência e esperança. Os risos ecoavam nos corredores do palácio, substituindo os suspiros de sofrimento que ali existiram.

O futuro, agora repleto de promessas e realizações, se desdobrava diante dos reis e de seus súditos, marcando o início de uma era de paz e renovação.

As ruas do reino estavam adornadas com flores e bandeiras, enquanto o povo aguardava ansiosamente pela chegada dos reis de Gardian. Eamon, Lorian e a corte os receberam com celebração e alegria nos portões do palácio.

Os reis se abraçaram, trocando palavras de amizade e gratidão. Melior expressou sua admiração pelo progresso que Eamon e Lorian haviam alcançado em tão pouco tempo.

Durante a festa, os três reis compartilharam histórias, risadas e planos para o futuro. A união entre os reinos era celebrada como um símbolo de superação e renascimento.

Melissandre, que havia encontrado redenção, estava entre os convidados, recebendo olhares calorosos e sorrisos de aprovação. O perdão e a reconciliação eram evidentes nas interações entre os presentes.

A festa ecoou pela noite, destacando não apenas o fim das trevas do passado, mas também o início de uma era de cooperação, amizade e prosperidade entre os reinos de Eamon e Gardian.

Melissandre, acolhida pelos reis de Gardian, era vista com afeto e respeito pelo povo, que a considerava como parte da família real. Seus atos de coragem e redenção não apenas a redimiram perante os monarcas, mas também conquistaram o carinho da população.

Ela se tornou uma figura presente em eventos públicos, ajudando em causas nobres e envolvendo-se ativamente em iniciativas para melhorar a vida dos súditos. Sua história de superação e transformação era contada como exemplo de como alguém poderia encontrar redenção e ser aceito pela sociedade.

Dessa forma, Melissandre não era apenas uma ex-intrusa que se tornou leal aos reis, mas sim uma parte valiosa e querida da comunidade, unindo os reinos através da aceitação e perdão.

Elond, em meio à festa, ergueu a mão para chamar a atenção de todos e pediu um momento de silêncio. O murmúrio da multidão cessou, dando espaço ao respeito pelo rei de Gardian.

Com voz firme e calorosa, Elond expressou gratidão e celebrou a união entre os reinos. Ele destacou a importância da aceitação e do perdão, apontando para a jornada de Melissandre como um exemplo inspirador.

O rei concluiu seu discurso, convidando todos a retomarem a alegria da festa, agora marcada não apenas pelas celebrações, mas também por um novo capítulo de harmonia e compreensão entre os povos de Gardian e Eamon.

Em meio a esse discurso Elond, disse que nesse ano Melissandre passou por um treinamento rigoroso, e que estava apta a ser coroada rainha do reino de Ramon que se encontrava sem rei até o momento