Stefan Salvatore
A madrugada era sempre tão silenciosa, apesar do ronco do carro estar fazendo barulho pela estrada a caminho de casa. E Rebekah também estava muito quieta, tanto que por algum tempo durante o caminho eu pensei que ainda estava dormindo, mas quando eu pude começar a ouvir sua respiração, sabia que ela havia acordado.
— Rebekah... - Esse seria o único momento em que eu tentaria conversar com ela. E também foi o momento que ela rapidamente interrompeu.
— Eu preciso fazer xixi! - Ela exclamou. - Para o carro, para... - Agora ela estava choramingando.
— Tente se segurar mais um pouco, logo vamos chegar. - Murmurei.
— Não consigo, não dá. - Ela se contorceu no banco de couro o que me fez morder o lábio em preocupação.
— Tudo bem, só me ajude a procurar algum lugar pra parar...
— Eu não vou fazer xixi no mato! - Ela exclamou novamente e percebi aos poucos o nível de sobriedade que ela estava.
Nulo. Zero sobriedade.
— Não, você não vai. Estamos procurando algum lugar que esteja aberto como...
— Ali! Ali! Para! - Ela aponta para um barzinho aberto e bem iluminado, o que não me deu muitas escolhas.
Foi só estacionar o carro que ela sumiu para dentro do bar, comigo correndo atrás dela.
— Droga, Rebekah... - Encarei todas aquelas pessoas lá dentro. Claro, todo mundo curtindo o final de semana, bêbados e tão animados quanto aquela loira deveria estar horas antes de ser encontrada babando de sono.
Me sentei ao lado de fora, sentindo a brisa gelada da madrugada bater contra meu rosto. O banquinho era pequeno, mas eu só estava lá na tentativa de esperar por ela, que estava demorando até demais.
E quando eu finalmente achei ela, me senti o maior idiota do mundo. Eu sabia que não deveria ter deixado ela sozinha.
— Eu vou pegar um! - Rebekah disse animada e em voz alta com um copo na mão. Sorrindo para as pessoas próximas a ela. E ela foi tão rápida que não me deu nem tempo de protestar contra aquilo. - Eu quero me divertir! - Ela exclamou com mais animação, mas quando foi pegar outra dose eu a parei.
— Chega de diversão por hoje né? Esse foi o último. - Ela me olhou, não bêbada o suficiente para não reparar que o tom de minha voz era severo.
— Ei cara! Deixe sua garota terminar o jogo. Você pode ir para casa. Vou me certificar de levar essa princesa de volta em segurança. - Um homem careca e barbudo sorriu, enquanto os olhos dele estavam constantemente voltando para as partes nuas no corpo de Rebekah. Se eu não estivesse focado em levá-la para casa da maneira certa, acertaria o rosto dele com força.
— O meu nome é Rebekah, e eu não sou garota de ninguém. - Ela não fez questão de olhar para mim, apenas encarou o homem.
— Tudo bem, Rebekah. Vamos ver como você se mantém de pé depois de outra rodada.
— Tudo bem. - Ela assentiu com a cabeça, enquanto sua mão se movia em direção à bandeja de vidro, que foi bloqueada por mim no mesmo segundo.
— Você está bêbada
— Não estou.
— Sim, você está.
— Não importa. - Ela me olha e eu rapidamente ergo as sombrancelhas. - Meu motorista é um cavalheiro. - Ela da um tapinha em meu peito, como se estivesse brincando. - Não é? - sua voz soou inocente quando suas mãos deslizaram por baixo da minha camisa e foram até o cinto preso a minha calça.
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𝐁𝐄𝐓𝐑𝐀𝐘𝐀𝐋 • Stebekah (Karoline, Delena, Haylijah, Bonenzo)
Romance"𝑨 𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒂 𝒅𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒋𝒐 𝒅𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒏𝒆 𝒇𝒂𝒄𝒊𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒗𝒆𝒏𝒄𝒆 𝒂𝒔 𝒃𝒂𝒓𝒓𝒆𝒊𝒓𝒂𝒔 𝒎𝒐𝒓𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒐 𝒉𝒐𝒎𝒆𝒎 𝒊𝒏𝒔𝒂𝒕𝒊𝒔𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐." Rebekah Mikaelson tem um relacionamento por contrato com Marcel desde a adolescência. C...