Submisso. - L.S!

05.

Harry.

A aula hoje não foi das melhores, rolou uma atividade em grupo e eu fiquei sozinho, por algum motivo as pessoas não gostam de mim, mas eu não entendo o porquê, eu acabei de chegar aqui...

Mas tudo bem, eu posso lidar com isso.

Assim que a aula acabou, o carro do Sr.Tomlinson estava estacionado ali perto e Mike se apressou em abrir a porta para mim.

— Boa tarde, Mike.

— Boa tarde, Sr.Harry.

Entrei e o Sr.Tomlinson estava lá dentro mexendo em um tablet.

— Oi, Sr.Tomlinson.

— Não precisa me chamar assim, me chame de Louis.

— Tudo bem, desculpa.

— Não precisa ficar pedindo desculpas por tudo.

— Desculpa...

O caminho todo foi silencioso, uma ida ao shopping deveria ser divertida, não é?

Quando chegamos no estacionamento, nós dois descemos e Mike ficou no carro.

— Provavelmente vai ter algum fotógrafo, então apenas aja como se estivesse obcecado por mim — ele disse, passando a mão por minha cintura e me trazendo para mais perto.

— Tudo bem.

Entramos no shopping e o ar parece mais frio do que lá fora.

— Está com frio? — Sr.Tomlinson perguntou, me levando para ainda mais perto dele.

É aconchegante.

— Aonde nós vamos primeiro?

— Aonde você quer ir?

— Eu não sei.

— Escolha. Qualquer lugar.

Eu realmente não sei.

— Que tal aqui? — ele apontou para uma loja de roupas. Prada?

— Não é muito caro?

— Se você não gostar de nada, nós vamos em outra.

Ele me guia para dentro da loja.

Isso não vai dar certo.

[ . . . ]

Eu nunca experimentei tantas roupas em um dia só.

O Sr.Tomlinson me levou em várias lojas e compramos várias roupas com o cartão dele.

Estávamos na última loja, depois daqui ele disse que vamos almoçar e vamos para mais um lugar.

Eu estou tirando a camisa que eu experimentei, quando ouço a porta do provador abrir, em seguida trancar. Olho pelo reflexo do espelho e vejo o Sr.Tomlinson lá dentro.

— Tudo bem, Sr.Tomlinson?

— Você me fez esperar por três horas — ele me colocou contra a parede do provador.

— D-Desculpa, eu já terminei aqui, não precisa mais esperar por mim.

— Você vai me compensar por isso — ele segurou minha cintura. Suas mãos estão geladas.

— Como?

— Chupando minha rola.

Meu Deus... assim, do nada?

Mas por que ele falando desse jeito me deixa excitado?

— Agora? Mas estamos no provador...

Deveria estar frio, mas ele me tocando assim é quente.

Mesmo que eu esteja só de cueca agora.

— Prometo não te fazer engasgar — ele diz tão perto, tão baixo, tão excitante...

Ele me beija, é lento, mas também é intenso, a sua língua é boa na minha boca, eu gosto disso...

Ele separou nossos lábios e eu abaixei em sua frente, ele abriu sua calça e colocou apenas o pau para fora. Ele ainda não está tão duro, então seguro na base e chupo a cabeça, em seguida passando a língua por toda a extensão e abocanhando tudo o que consigo.

Louis.

Ele se faz de inocente, mas chupa minha rola como se fosse seu pirulito favorito.

Harry é tímido e desajeitado em todo o resto, mas quando começa a me mamar, ele esquece tudo isso.

Estou duro pra caralho, ver ele me engolindo e com esses olhos azuis me encarando, a forma que as bochechas dele ficam vermelhas... porra.

— Olha pra mim. Isso... quero você me mamando e olhando nos meus olhos.

Ele afastou por um instante, deixando uma linha de saliva dos seus lábios a minha glande, que logo se desfez pois ele chupou minha glande com aquela boquinha gostosa.

Sinto meu pau pulsando, estou crescendo cada vez mais dentro da boca dele, ele aumentando os movimentos assim vai me fazer gozar rápido.

Seguro em seu cabelo com força. Mexo meu quadril devagar, fodendo a sua boca.

Caralho, é difícil não gemer, a boca quente dele em volta de mim.

Estou repensando na promessa de não fazê-lo engasgar.

Aumento os movimentos, vou mais rápido, mais fundo, ele quase engasgou. Por que ele está gemendo no meu pau? Porra, Harry, estou tentando me controlar, mas como você fazendo isso fica difícil.

— Eu vou gozar — avisei, soltando o cabelo dele e ele parou de me chupar.

— Você vai gozar na minha boca?

— Se você não estiver confortável com isso eu faço em outro lugar, dou um jeito de limpar depois.

— Tudo bem... você pode fazer na minha boca.

As bochechas estavam ainda mais vermelhas e a carinha envergonhada.

— Nunca sentiu o gosto de porra? — ele negou — Quer que eu goze na sua boca? — ele balança a cabeça afirmando — então diz.

— Sr.Tomlinson, eu quero que goze na minha boca.

Porra...

Comecei a me masturbar rápido, ele abriu a boca com a língua levemente para fora. Se ele soubesse o quão gostoso está agora.

Cheguei ao meu ápice e os jatos brancos caíram sobre a boquinha dele, Harry engoliu tudo e ainda chupou minha glande, tirando qualquer resquício que tenha sobrado.

— Estava com fome, gatinho?

Ele se levanta mordendo os lábios.

— Eu posso me vestir?

— Te vejo lá fora — digo, arrumando meu pau dentro da calça e em seguida saindo da cabine.