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»»——— A Predestinada ———-««

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»»——— A Predestinada ———-««


 Nak-Su. Lamentavelmente a própria jovem não sabe o significado de seu nome, já que órfã de pai e mãe se encontra destinada ao exílio eterno, para a sua família - paterna - Shin era apenas uma peça que até então inútil, vê-se na obrigação de apenas ser invisível, sem vida.

Pois Nak-Su tinha um pecado, era condenada por apenas existir.

A mesma acreditava que estava PREDESTINA a solidão.

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 O alvorecer do dia já brotava e Naksu mais uma vez vê-se o dia começando por não conseguir dormir. Estava próximo ao dia da morte dos seus pais. Esse fardo a seguia desde os seus seis anos de idade quando a data se aproximava, acostuma-se a ter péssimos pesadelos realistas, intercalando seja acontecimentos reais ou a sua imaginação fazendo ocorrer como uma cena histórica.

 Ao sair do seu quarto nota a sua bagunça do dia anterior, o grande apartamento fazia escutar o eco de sua respiração pelo local, só tinha a si mesmo. Para distrair sua mente, resolve fazer uma breve faxina antes mesmo de se arrumar para a escola.

Era mais uma semana que começaria, apenas o que a distraía da vida era a esgrima, a única coisa que a fazia manter-se viva. Mas aos poucos o seu amor pela arte marcial estaria cessando pela pressão de sempre ser a melhor pelo seu tio e político Shin Myung-hwi.

 O irmão de seu falecido pai fazia questão de mantê-la invisível em sua família mas ao notar o seu desenvolvimento gradual na esgrima a cobra pelo seu desempenho para apenas exibir-se como um “ótimo prefeito” que patrocinava uma atleta, a chantageava, pagava uma gorda mesada, o bastante para sobreviver e pagar a mensalidade da esgrima, dizia que não era sua obrigação, que Nak-Su era um estorvo, entretanto faria isso pelo seu pai que foi miseravelmente morto por culpa de sua mãe.

 Engolia seco, desde a sua infância sempre teve medo de seu tio, o seu olhar, a sua energia, aquilo estranhamente a deprimia. Diferente de seu primo Hyunk-Woo, que quando crianças eram melhores amigos, tanto que o chamava carinhosamente de Oppa por ser um ano mais velho, entretanto por algum motivo o seu pai fez questão de afastálos.

  Nunca aceitou tal ato, eram inseparáveis, Hyunk já foi um garoto de luz, até o dia que o mesmo deu um murro em seu rosto, o seu tio sorria da atitude de seu filho, as palavras de seu primo “Você é um amuleto de má sorte” a magoou profundamente. Desde então fingem não se conhecerem, porém obtinha um teor de verdade. Naksu não o conhecia mais.

 Ninguém desconfiava que eram da mesma família, Nak-su não puxara o sobrenome de seu pai. E aquilo tornava perfeito para a sua vivência. Antes só do que má acompanhada.

A Predestinada - So-MunOnde histórias criam vida. Descubra agora