Descontrolado

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NOTAS:
Pessoal. Eu tinha uma visão clara de como este capítulo seria escrito e foi ARRUINADO porque o Ao3 não suporta o sobrescrito que os documentos usam! Então, sinto muito pelo texto minúsculo e instável, mas essa foi a ÚNICA maneira de fazer isso funcionar.

Era pra mim tá postando capítulo hoje?. Não, mas deu vontade

Avisos: Haverá pequenos trechos do estupro neste capítulo. Cada trecho estará em um texto minúsculo.

(Veja o final do capítulo para mais notas .)

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“Então, o que aconteceu com o passarinho?” Hawks perguntou enquanto olhava para o prontuário médico de Midoriya ao pé da cama. Ele então assobiou antes de balançar a cabeça. “Jesus Cristo, isso é horrível...” Seus cabelos loiros balançaram com seu movimento.

"Sim." Shouta sussurrou enquanto soltava a mão de Midoriya e se aproximava de Hawks. “As pessoas ainda estão lá fora. Então, obrigado por fazer isso pela UA.”

“Ei, você pediu a Endeavor para ajudar. Achei que também poderia ajudar onde for necessário. Falando em Endeavor, onde ele está?”

“Ele é o seu substituto.”

"OK. OK. Mas isso não parece um pouco... muito? Quer dizer, não estou dizendo que esse garoto não precisa de proteção, mas ter o herói número um e número dois parece um exagero para mim.”

“Não podemos dispensar nossos professores durante a semana, infelizmente. Só consegui fazer o primeiro turno porque era fim de semana. Além do mais. Esperamos que você e a Endeavour assustem quaisquer parasitas em potencial que tentem atacar neste caso. Se não for Tsukauchi, não deixe o detetive chegar perto desta sala.”

“Sim, já fui interrogado.” Hawks mastigou o polegar e depois balançou a cabeça novamente enquanto colocava o prontuário de Midoriya no chão. “Quem poderia estar doente o suficiente para fazer isso com uma criança como ele?” Ele bufou.

“Não sei, mas sei que quando colocar minhas mãos neles… não sobrará nada deles.” Shouta sibilou entre os dentes cerrados. Ele pegou suas coisas e se certificou de que estava com tudo enquanto olhava para a forma adormecida de Izuku. Uma carranca cruzou suas feições.

“Então você não tem o que é preciso para ser um herói.” Sua própria voz ecoou em sua cabeça. Essas foram as palavras que ele disse a Izuku quando conheceu o garoto. Aquelas palavras duras com as quais Shouta pensou que estava se saindo bem. 'O garoto tinha acabado de entender aquela peculiaridade e eu o repreendi.' Shouta queria voltar no tempo e chutar o próprio traseiro. 'Eu vou consertar isso.' Ele se endureceu novamente. 'Eu tenho que.'

“Obrigado novamente, Hawks. A UA lhe deve este serviço.” Shouta curvou-se educadamente para Hawks.

Hawks deu um sorriso fraco. “Não é nenhum problema.”

"Bom. Agora, se você não se importa, tenho crianças com quem gritar.” Com essas palavras de despedida, Shouta se virou e saiu da sala. Deixando Hawks para trás.

Hawks sentou-se em uma cadeira próxima. “Só você e eu pelas próximas oito horas, garoto.” Ele olhou para Izuku, depois para seus dois companheiros montando guarda do lado de fora da porta. "E vocês dois, é claro." Ele disse-lhes.

Seus dois companheiros mostraram-lhe um sinal de positivo, mas não se envolveram de verdade. Ele tinha certeza de que prefeririam estar em patrulha do que fazer isso. 

Ainda assim, Hawks leu o gráfico uma última vez. Ele deixou seus olhos pousarem naquelas palavras repugnantes. 'Lacrimação vaginal, laceração anal, pélvis quebrada.' Ele não era burro. Ele sabia exatamente o que essas coisas significavam. Esse garoto foi estuprado. Selvagemmente pelos sons (e pela aparência). Ele pegou o telefone e pensou por um segundo.