Pesadelos Vivos.

Sorriso Macabro

Anne, Phelipe, May, Zack e Victor eram cinco amigos que adoravam passar seus dias vagos na casa um do outro vendo filmes de diversos tipos, teorizando as novidades entre a trama e brincando com a situação. Mas nada chamava suas atenções como filmes de terror e creepypastas.
Não importava qual. Pânico, Sexta-feira 13, Jeef the Killer, nada escapava de suas vontade de assistir. Sempre brincando sobre suas cenas favoritas dos filmes que assistem. Principalmente Zack, Phelipe, Victor e May, que adoravam pegar facas e olhar para Anne com olhar de psicopata. Mas nada além disso.
Cada um de seus amigos moravam em bairros diferentes e tinham que ir embora sozinhos. Estavam todos na casa de Zack, até o celular de May tocar.

Mãe de May: May. Volta pra casa agora. Já tá ficando tarde e eu tô com pressentimento ruim.

May: Mas Mãe. Agora que a gente colocou os filmes legais.

Mãe de May: Eu já te avisei. Se não voltar em meia hora eu vou aí te buscar.

May desligou o seu celular e levantou para ir para casa. Assim que abre a porta, percebe que toda a região estava rodeada por uma neblina estranha onde não podia ser visto nada além da luz dos postes na rua. May ficou com medo e pediu para alguém ir embora com ele ou ir até o meio do caminho por ele. Phelipe se ofereceu para ir com ele, pois era o mais próximo de sua casa e também teria que ir sozinho para casa. Os outros ficaram na porta para ver seus dois amigos irem embora. Assim que os dois adentraram a neblina, foi ouvido somente seus gritos e um silêncio medonho. Até Anne, Zack e Victor serem assustados pelo seus dois amigos que estavam os trocando novamente. Pouco tempo depois, May e Phelipe enviam uma foto no grupo onde eles conversam, mostrando que Phelipe iria dormir na casa de May por conta da neblina.
Duas horas mais tarde, Anne se despede de seus amigos e vai para casa antes que a neblina fique pior ou fique mais tarde. Perto das 3:00 da madrugada, Victor se despede de Zack e vai para casa. Porém algo diferente aconteceu com Victor. Assim que ele aparentemente inala aquela névoa, seu cérebro o mandou mudar a rota que normalmente ele pegava para voltar para casa. Victor olha para trás e avisa a estrada de terra que ficava atrás da casa de Zack que o levaria para sua casa mais rapidamente, porém essa estrada não estava coberta pela neblina, estava totalmente visível.
Porém ela era mal iluminada, sendo visível apenas por algum motivo, a luz da lua conseguia atingi-la. A cada passo que Victor dava para voltar para casa, se sentia tonto e com os olhos pesados, caindo no chão e perdendo sua consciência, mas não antes de ver algo entre as sombras das árvores.
No dia seguinte, Victor acorda em seus quarto, sem entender o que havia acontecido. Chamando pelo seu pai, mas somente sua avó está em casa. Ele se arruma e vai para escola para se encontrar com seus amigos. May e Phelipe estão sonolentos, pois ficaram assistindo desenhos a noite toda. Já Anne estava bem disposta por ter ido dormir assim que chegou em casa. Já Victor estava estranhamente neutro, não sabia nem como havia chegado em casa naquela noite. Victor tenta explicar o que havia acontecido para seus amigos, mas não o levaram a sério.

Zack: Conta outra. Como você desmaiaria no meio da estrada e acordaria no seu quarto? Você só deve ter se esquecido do que aconteceu por causa do sono.

May: Verdade. E por que você foi pela estrada? A rua tava bloqueada ou algo assim?

Zack: Não. Eu passei pela rua hoje. Tava tudo normal.

Phelipe: Você tá aqui. É o que importa. Cuidado pra voltar sozinho hoje. Hahaha.

Todos dão risada. Menos Anne, que estava com o pé atrás com isso.

Victor: Pessoal! Eu tenho que contar pra vocês uma coisa. Antes de perder a concorrência, eu vi uma silhueta no escuro, não deu pra ver que era. Mas só conseguia ver o seu sorriso no escuro...