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No dia seguinte

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No dia seguinte...

Eu estava tão cansada e com tanto sono que dormi
na cama que havia no jatinho de Josh, ainda
estamos no vôo para Paris mas eu continuo a
descansar enquanto Josh está dormindo nas
poltronas na sala a frente, ele também estava
cansado mas sabia disfarçar melhor.

Não é atoa que Josh e eu estejamos tão
cansados, só conseguimos dormir hoje às 06:00
depois de nossos corpos implorarem para
pararmos depois de horas enroscando nossos
corpos suados e gozados. Depois acordarmos às
07:00 para nos arrumarmos e irmos para o
aeroporto, ou seja, estamos com nossos corpos
esgotados.

Mas valeu super a pena, ontem fui uma das nossas
melhores noite. Melhor até do que a nossa primeira
vez no sofá da sala de dança particular no Paradise
quando tínhamos nos conhecido e eu ainda era
apenas uma stripper. Ontem foi a consolidação de
que nossas almas estão entrelaçadas para sempre,
meu coração pertence a ele e o dele a mim,
corações cheio de cicatrizes e dores mas que
tentam ao máximo encontrar consolo nos braços
um do outro.

Antes eu morria de medo de andar de avião mas
agora depois de mais de um ano viajando com
Josh o acompanhando, eu perdi o medo ao
ponto de dormir durante o vôo. Eu dormia
tranquilamente sobre a pequena cama do avião,
meio dura mas eu, com certeza, já dormi em coisas
piores e não vai ser a vida de luxo que vai tirar essa
simplicidade de mim.

Sinto mãos leves por minhas pernas nuas por
debaixo de meu vestido preto e acordo meio
confusa levantando meu rosto com minha visão
meio embaçada, mas sou recebida por um sorriso
largo de ele que estava sentado na pontinha da
cama.

— Desculpe te acordar, só queria avisar que daqui há
2 horas chegaremos em Paris. — ele explicou.

— Tudo bem. — Digo voltando a encostar minha
cabeça na cama.

Josh se arqueia ficando por cima de mim para
me dar um beijo leve encerrado com um selinho e
uma fungada em minha bochecha, eu não sabia que
ele por debaixo daquele brutamontes que me
seguiu na porta da minha faculdade, na verdade,
era esse homem tão romântico e carinhoso. A mão
de Josh sobe e acaricia meu rosto enquanto eu
lhe lanço um sorriso sonolento.

— Tá muito cansada?

— Um pouco.

Ele continua a me olhar, um olhar carinho
mas com uma mistura de voracidade, e eu sabia o
que ele queria quando me olhava assim. Josh
levanta derrepente e vai até a cortina que separava
a sala do avião do quarto e a fechou, eu
rapidamente me sentei na cama passando as mãos
rapidamente sobre meu cabelo arrumando alguns
fios assanhados.

Ele se aproximou ficando em pé a minha frente
e eu lhe olhei do alto enquanto sua mão começou a
acariciar meu rosto.

— Quer que eu lhe ajude, meu senhor? — Sussurrei
com minha voz aveludada sorrindo maliciosa.

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