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No dia seguinte...

A água do chuveiro escorria por nossos corpos e
Josh atrás de mim segurou firme meus cabelos
fazendo meu rosto ficar contra o box de vidro do
banheiro, suas mãos em meus quadris fazendo eles
continuarem empinados e Josh entrava e saía de
mim com força.

I Am The Fire - Ghost Monroe tocava no som pelo quarto que eu havia colocado para abafar meus gemidos altos a essa hora da amanhã onde ainda estavamos tomando banho.

— АААААН!!

Eu solto gemidos cada vez mais altos a cada vez
que ele me fode com mais força dentro do
banheiro. Josh rosna alto e puxa com mais força meu cabelo colando mais nossos corpos, e eu sinto que ele já está quase lá.

— Isso, amor.... Vai... Mais rápido... Aaaah...

Eu peço e assim ele faz, Josh segura firme meu
corpo enquanto eu me apoio nas barras de metal
do box e vai mais forte e mais rápido enquanto eu
sinto as estocadas cada vez mais fundas. A água
continua a cair e ele rosna, um som que faz
meu corpo todo se arrepiar e amolecer. Josh
segura firme meu corpo e então estoca fundo e com
força enquanto me abraça.

O mundo ao nosso redor explode e fazendo Josh rosnar alto me segurando com tanta força que sinto meu corpo doer enquanto ele se derrama dentro de
mim, suspiramos pesados ofegantes pesado
continuando ainda abraçados enquanto a água lava
nossos corpos em uma mistura de água, sabonete
líquido e suor pós sexo.

Josh beija meu ombro e me vira de frente para
ele, me encosto na parede do banheiro colocando
meus braços ao redor de seu pescoço enquanto o
mesmo segura segura minha cintura e água
continua a escorrer, então ele me olha. O olhar do
homem que há mais de um ano me olhou dançar
tirando a roupa em um clube de strippers e em
seguida mudou minha vida, um olhar sereno
porém intenso e destemido. Então Josh ainda
com a respiração pesada deita seu corpo sobre o
meu colocando seu rosto no vão de meu pescoço, e
sinto sua respiração quente bater no local fazendo
minha pele se arrepiar levemente.

— Te amo. — Josh diz com sua voz grossa meio
rouca.

— Nada como uma transa matinal para a pessoa
ficar o dia todo pensando em mim. — Comento
brincando e ele solta uma risada.

— Ah, com certeza eu vou. — Ele diz rindo.

— Também te amo. — Digo acariciando seus cabelos
molhados.

Terminamos nosso banho e cada um vestiu um
roupão indo para a sala tomar nosso café da manhã
que já havia sido servido sobre a mesa de vidro de
quadro cadeiras perto das janelas.

— Então, qual o nosso cronograma de passeio de
hoje? — Perguntei puxando assunto enquanto
começávamos a nos servir.

— Pensei em irmos no Museu do Louvre, depois na
praça Concórdia e o Arco do Triunfo do Carrossel
que ficam perto dos Jardins das Tulherias. — Josh
explica enquanto bebiamos um pouco de chá.

— Nossa, não acha muita coisa para um dia só?
Quero comprar algumas coisas para minhas amigas
antes e o jantar no restaurante perto da Torre Eiffel
que tu me prometeu. — Explico.

— Podemos deixar alguns para amanhã então,
temos bastante tempo. — Josh diz dando de
ombros.

Tempo...
Essa palavra me faz lembrar algo.

— Josh... sobre ontem a noite, sobre o que...
Heyoon disse... — Digo meio receosa e Josh me
interferiu.

— Não foi nada demais, esquece isso. — Ele responde rápido sem olhar para mim.

— Não, não vou esquecer. Eu vi como ficou abalado,
Josh algum dia teremos que falar disso. Também dói em mim.

Digo e Josh solta uma risada com desdém se
apoiando na cadeira e me olha com mágoa.

— Não, com certeza não dói em ti o tanto que doeu
em mim. Foi o meu filho que morreu, Gabrielly. O
meu filho que morreu depois de eu ter brigado com
ele por... — Lhe interrompo.

— Por minha causa? Vai dizer que agora a culpa é
minha por Bryan ter morrido? — Digo sentindo meu
sangue ferver e Josh engoli seco. — Fui eu
Joshua, eu que quase fui estuprada e morta por
espancamento por causa do teu filho, Bryan que
fazia um mau juízo de mim e queria descontar em
mim sobre a turbulência do relação de vocês.

Digo firme e me levando dá mesa, em seguida
apoio minhas mãos nela olhando para Josh.

— Foi Bryan que fez tudo isso, não eu e nem tu,
Josh. Então não me julgue por isso, eu estou
sofrendo por isso tanto quanto tu. — Digo firme. —
Perdi a fome, vou me arrumar.

E saio andando a passos pesados até o quarto.

— Any.

Ouço Josh me chamar enquanto anda atrás de
mim mas eu não ligo e começo a tirar meu roupão
o jogando sobre a cama enquanto começo a
procurar algo para vestir.

— Any, por favor me escuta. — Josh puxa meu
braço mas eu logo o puxo de volta e ele suspira —
Eu não quis dizer que tu é a culpada pela morte dele, talvez quem seja o culpado de tudo seja eu
mesmo e... — Lhe interrompo.

— Sabe que isso não é verdade, Josh. Tu não é o
culpado por nada, não foi você que tava no volante
daquele carro. — Argumento.

— Mas era Savannah e depois Bryan, ambos
transtornados após brigarem comigo. Óbvio que eu
tenho algo haver. — Josh rebate.

Insânidade, poderia ser considerado uma
insanidade isso que Josh está a falar. Óbvio que
ele não é o culpado pela morte de ninguém, mas
discutir isso agora não irá dar em nada. Estamos
no meio de nossa lua de mel.

— Chega dessa briga, isso não vai dar em nada.
— Digo pegando minhas roupas e começando a
andar até o banheiro.

— Gabrielly, por favor.

Josh tenta segurar meu braço mas eu desvio e
entro no banheiro batendo a porta, encosto meu
corpo na mesma e suspiro pesado fechando os
olhos. Minhas mãos soam e eu sinto um nó em
minha garganta.

Como eu disse, Josh e eu estamos cheios de
cicatrizes abertas, profundas e dolorosas. Cicatrizes
que poderam ainda nos gerar discussões como
essa.

[...]
Continua...

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Só volto quando cumprir a meta lá de cima!

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