Capítulo 4.2 🍷

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Surreal, toque psíquico
Caso visceral, eu deixo por escrito
Doce conjugal, desejo cítrico
Noite em claro, derretendo o tempo
O corpo, oração, teu acalento
- Surreal.

Surreal, toque psíquicoCaso visceral, eu deixo por escritoDoce conjugal, desejo cítricoNoite em claro, derretendo o tempoO corpo, oração, teu acalento- Surreal

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J.J

Park Jimin

- Vamos começar, coelhinho?

Jungkook ergue o corpo de supetão, não conseguindo tomar as rédeas do controle do próprio corpo e reivindica meus lábios inchados para si num beijo selvagem, animalesco, que me deixa sem ar.

Os pulsos amarrados em frente ao corpo, as mãos juntas pousam em meu caralho e voltam a masturbá-lo. Eu ofego contra a sua boca, sentindo um leve incômodo junto ao prazer pelo movimento afoito que ele desfere com as mãos na região, agora, mais sensível do meu corpo.

Eu cerro os dentes e puxo o ar com força, emitindo um grunhido entre dentes.

Agarro as mãos de Jungkook e, com apenas uma mão, inclino meu tronco e levanto seus braços, pousando suas mãos sobre a cabeça, enquanto permaneço sentado em sua barriga.

- As mãos não. - ergo minimamente as pernas e movo meus joelhos mais para cima, até que toquem em suas axilas. Com a mão livre, eu agarro meu próprio pau e encosto nos lábios dele - Use a sua boca.

Eu percebo que ele gosta quando exerço dominância, quando imponho as minhas vontades, quando uso meu tom gutural para ditar o que quero.

Na mesma proporção, eu gosto de ver e sentir seu corpo transpirando submissão e luxúria.

Me desperta desejo. Um desejo cítrico.

Quase surreal.

- Como quiser, chefinho. - o idiota ri em satisfação, posicionando a cabeça de uma maneira que fique melhor para começar o trabalho.

Olho para cima, largo meu membro e apanho mais um travesseiro, colocando-o sob a sua cabeça para que a posição não fique tão desconfortável.

- Não ouse mover seus braços - ordeno antes de soltá-los.

Ele assente em concordância.

Então, envolvo minha palma na parte de baixo do seu rosto e, com a outra, seguro meu caralho enquanto inclino um pouco mais o quadril. Arrasto a ponta pelo rosto de Jungkook, rodeio a sua boca ainda fechada, umidecendo-a de pré gozo, sentindo a textura macia contra a minha carne.

Sua boca é mais bonita que a noite estrelada em Paris. No entanto, nem o brilho da estrela mais bonita se compara com a beleza que a boca de Jungkook exala agora.

Vermelha, castigada, úmida e brilhante pelo meu líquido.

Afasto a glande somente para mover meu polegar na direção dos seus lábios melados, circulo toda a extensão e, no fim, enfio a ponta do dedo em sua boca, pressionando para baixo para que ele a abra. Com isso, direciono meu pau para o seu interior, adentrando aos poucos, movendo meu quadril contra o rosto alheio.

Dionysus ( JIKOOK )Onde histórias criam vida. Descubra agora