Contos eróticos

Descobrindo o prazer com o meu primo

Desde muito nova eu moro com meus avós, morei com eles por muito tempo. Mas na época morava eu, meu primo, minha prima e meus avós. Um dia eles saíram pra receber um dinheiro e minha prima mais velha saiu pra casa da namorada, ficou só eu e meu primo (vamos chamar de João).

Estávamos conversando no quintal de casa, e nesse quintal tinha uma casa que nós tínhamos feito quando éramos mais novos e ficávamos brincando lá. Era de tábua, tinha o teto normal, tinha até alguns móveis velhos, tinha um tapete por causa da terra, era bem arrumadinho considerando que foi feito por crianças, mas mesmo depois de grande tipo uns 15 anos, a gente passava a tarde lá conversando.

Mas nesse dia conversa vai e conversa vem, brincadeirinha aqui, brincadeira ali, acabamos batendo na parede de tábua e derrubamos uma decoração, peguei do chão e subi na cadeira pra pôr de volta e como a cadeira era meio velha e tava mole, João foi segurar, eu tinha me esquecido que tava de vestido. Quando tava terminando de pendurar senti a mão dele na minha perna e subindo até a coxa. Perguntei o que ele tava fazendo mas ele não respondeu. Ele continuou até chegar na minha calcinha e eu não impedi, João afastou a calcinha pro lado e começou a me tocar, como eu não tinha tido nada e nunca tinha me tocado, meio que eu era muito sensível a qualquer toque. Então eu já senti minha calcinha molhada. Olhei pra ele e desci da cadeira. Ele mandou eu deitar no tapete e eu me deitei apoiada nos cotovelos, ele tirou minha calcinha de vez e abriu totalmente minhas pernas e começou a massagear meu clitóris, ali eu já tava no meu ápice. Mas aí ele deixou de mexer com os dedos e começou a me lamber, aquilo tava muito bom, nem passou pelo sentido que era o meu primo ali. Segurei no cabelo dele e comecei a esfregar minha boceta na cara dele em busca de mais. Mas aí eu ouvi o barulho da porta da frente então nos levantamos e corremos, esqueci até de vestir a calcinha de volta. Aí quando chegamos na sala era meu vô que tinha esquecido um documento, pegou e foi embora.

Sozinhos de novo.

Voltamos pra casinha e eu já subi em uma mesinha toda aberta pra ele vir de novo, dessa vez ele abaixou os shorts e deixou o pau a mostra, ele pegou minha mão e colocou em volta do membro dele e começou a fazer movimentos de vai e vem, quando peguei o jeito ele soltou e eu continuei cada vez mais rápido, não demorou muito até ele gozar, espirrou até na parede. João aproveitou que eu tava sentada na mesa, pegou o pau dele e começou a passar de novo no meu clitóris, começou a simular estocadas na minha vagina mas sem penetração, apenas roçando o membro enquanto segurava minha cintura. (Fico até chocada com o tanto de putaria a gente sabia tão novo) Ele até chegou a pressionar o pau na minha entrada, mas não penetrou. Não conseguia segurar os gemidos, tapei minha boca pra tentar abafar mas o meu primo ia cada vez mais rápido, até que senti meu corpo estremecer e logo fiquei um pouco mole. Foi o meu primeiro contato com algo relacionado a sexo. Mas não paramos por aí. Meus avós sempre saiam com frequência, as vezes ia na casa da minha tia que era algumas ruas da nossa casa e ficava pra lá um bom tempo. Ou ia pro culto de oração pela tarde. E nós sempre aproveitava esses momentos.

Como no banheiro, até quando eles estavam ele dava um jeito de entrar escondido e a gente se tocava e ele me chupava.

Ou no quarto quando eu ia trocar de roupa.

Parecia que a gente tava no cio.

Mas teve outro dia em que eles saíram, foi onde eu perdi a minha virgindade. Mas foi de noite quando eles saíram pra ir pro culto e deixou a gente em casa porque era uma aula de evangelização, algo assim. Aí pronto, a gente foi assisti um filme, tudo meio escuro até que a gente se tocando como sempre. Eu tava de saia dessa vez, mas como eu já tava esperando eu já vesti a saia sem calcinha de novo.

O João pegou o dedo indicador e o do meio e enfiou em mim pela primeira vez. Ardeu muito, dorzinha chata, mas aí ele começou a enfiar mais e a tirar, com um tempo fui acostumando. Enquanto ele metia em mim eu inconsequente comecei a rebolar nos dedos dele e a gemer. Ele tirou o dedos e posicionou o pau dele na minha entrada. Forçou um pouco até entrar a cabecinha. Depois de alguns segundos enfiou um pouco mais, chegando na metade. Eu já tava com dor, mas não mandei parar. Depois de muito esforço entrou tudo e João começou a se mover bem devagar dentro de mim. A dor demorou pra passar mas passou. Meu primo começou a se mover mais e mais dentro de mim, dando estocadas cada vez mais fundas e fortes. Aquilo tava me enlouquecendo muito. Ele não chegou a gozar dentro, ele tirou e logo se espalhou na cama. Fizemos isso muitas vezes até quase sermos descobertos.

Hoje em dia ele é casado e tem um filho e eu estou noiva faz quase um ano.