Oii meu nome é Caio e essa história aconteceu no ano passado.
Eu estava no terceiro ano do ensino médio, quase na metade do ano, isso era entre maio e junho, aconteceu algumas mudanças na minha escola, nessas mudanças incluíram alguns funcionários (inclusive fiquei triste porque tinha muita proximidade com a tia da cantina) e até os professores. Nisso aproveitaram o gancho e tiveram a ideia de criar clubes como um momento de distração para os estudantes. Tinha de esportes, de culinária, de leitura e também de artes, eu entrei em artes e o líder do clube era ex aluno da escola e tinha voltado como "professor" do clube que eu escolhi. Ele era bem bonito, já chamou minha atenção logo de cara. Moreno, em média 1.80 de altura, era um magro bem definido, olhos castanhos claros e seus cílios grandes deixavam seu olhar mais marcante e atraente.
Passei a ter uma quedinha por ele no início mas não demorou muito para que eu agarrasse um ódio supremo dele, pois com um tempo ele começou a me marcar nas aulas de clube, todos da sala conversava, mas se eu virasse o pescoço ele já me repreendia. Ou até mesmo quando eu estava prestando atenção no que ele explicava ele sempre fazia questão de me perguntar algo diretamente pra saber se eu saberia responder. O que tinha de beleza tinha de pé no saco.
Bom, depois de uns dois meses, na minha escola teria um evento voltado para a arte, então o líder (vamos chama-lo de Pedro) precisaria de alunos para ajudar com os preparativos, decorações, ou até apresentando algo do meio artístico. Aí meus amigos acabaram falando que eu poderia participar, eu canto, danço e desenho. O Pedro ouviu e então insistiu pra que eu participasse mas eu não aceitei. Ele entendeu mas perguntou se eu poderia ao menos ajudá-lo com as decorações. Eu não ia ajudar, como passei a não gostar tanto dele depois de ser chamado atenção 90% das aulas não queria, mas depois acabei aceitando.
O combinado era que nos horários vagos dele, ele iria pedir permissão ao professor pra que eu saísse pois estava participando de um projeto da escola, e assim aconteceu. Passamos a nos encontrar frequentemente na biblioteca. Tava tudo meio amarrotado de livros lá, não tinha muito espaço e eu perguntei se não tinha outra sala vazia, ele disse que tinha mas não tinha a mesa grande e tals. Então deixei pra lá. (Mas depois descobri que era porque a biblioteca era o único lugar que não tinha câmeras, e os banheiros é claro.)
Enfim, continuamos os encontros, eu pegava minha mochila e ia até lá. Mas nesse dia tudo tomou um rumo meio louco. Conversamos sobre muitas coisas, tínhamos muito em comum. Falei um pouco sobre mim e Pedro também falou sobre ele, mostrei algumas coisas minhas (desenhos e textos). Estávamos bem próximos.
-Fico feliz que decidiu participar.- Ele falou enquanto recortava alguns emborrachados.
-Tô fazendo isso só pra ajudar, não gosto de participar de coisas assim.
-De qualquer forma agradeço, tá ajudando muito. Agora só fica faltando as músicas.
-Alguém pra cantar?
-Na verdade tava pensando em alguém com composição própria. Conhece alguém?
-Ah...- Hesitei.- Quem compõe precisa cantar?
-Se quiser seria ótimo, mas dá pra ser outra pessoa. Por que?
-Ah é que eu tenho uns rabiscos aqui, não tá perfeito mas dá pra fazer um bom proveito.
-Serio? Deixa eu ver?
Concordei e peguei meu caderno. O Pedro sentou na cadeira do meu lado se inclinando pra mais perto pra poder ler. Fingi estar lendo mas na verdade eu ficava o olhando de canto disfarçadamente vez ou outra. Pelo menos eu achava está sendo discreto, até por que o guri percebeu.
-Que foi?- riu enquanto me encarava de volta.
Fiquei meio sem graça por alguns segundos.
-Nada ué.- Sorri pra disfarçar e voltei a "ler".
-Sei.- Ele tinha um sorriso tão sínico, mas era fodidamente lindo.
...
Tava tudo um silêncio até que ele resolveu quebrar.
-Caio?
-Hum?- Respondi minimamente, minha real atenção tava nos papéis que eu tava colando.
-Você.... Namora?
-Não.- Respondi depois de raciocinar a pergunta.-Por que quer saber? Tá interessado?- Brinquei.
-Já que perguntou, tô sim.- Sua expressão séria me causou um negócio, fiquei sem reação apenas o encarando.
De repente ele solta uma risada alta.
-Ai que susto.-Ri.- Por um momento achei que era verdade.
-Mas é.- Meu brilho deu uma sumida. -Eu ri por causa da sua reação, não porque era brincadeira.
-Olha Pedro, se for algum tipo de brincadeira é melhor- Fui pego de surpresa quando senti sua mão puxar meu rosto para perto do seu. Caralho ele era ainda mais lindo de perto.
-Não é brincadeira, na verdade me interessei por você desde o primeiro dia, sabia?- Falou tão perto que senti seu hálito no meu rosto.
Não pude evitar uma risada, ainda estava incrédulo.
-Então você tá me dizendo que em uma sala que você ensina com quase 50 alunos, justo eu chamei sua atenção?
-Exatamente isso.- Senti seu polegar acariciar minha bochecha, poderia beija-lo ali mesmo. Fiquei com ódio de mim por me deixar levar por um toque pequeno.
De repente o polegar que estava em meu rosto, agora tocava minha boca, não demorou muito até Pedro finalmente me beijar. Senti o receio dele no início mas logo retribui o beijo e tudo foi fluindo naturalmente.
A cada segundo que passava tudo ficava mais intenso. Então Pedro se levantou e passou a chave na porta pra que ninguém entrasse e voltou a me beijar com ainda mais vontade que antes. O filho da mãe beijava muito bem. Suas mãos iam para os pontos certos do meu corpo me deixando cada vez mais solto. Solto até demais eu diria.
Me levantei interrompendo o beijo e me sentei no seu colo com uma perna de cada lado. Pude ver a expressão surpresa dele, só não sabia se era uma expressão boa ou ruim. Mas não tive tempo para duvidas porque na mesma hora senti suas mãos apertarem minha bunda a medida que voltava a me beijar. Passamos um bom tempo assim até eu sentir algo endurecer na minha bunda. Em outra circunstância eu não faria nada, mas o fogo já tava tão grande ali que não deu outra, me abaixei entre suas pernas desabotoando sua calça, expus o pau dele e tentei esconder minha reação. Se em algum momento passou pela minha cabeça a hipótese de dar pra ele, as chances foram anuladas aí (olho pro meu eu do passado e dou risadas kkkk pois dei sim) Não era exageradamente grande, mas também não era pequeno e era grosso. Misericórdia.
Coloquei a cabecinha na boca enquanto fazia movimentos circulares com a língua. Olhei pra ele e vi pela sua expressão que estava gostando. Então continuei chupando até onde pude enquanto masturbava o que não consegui colocar na boca. Senti Pedro agarrar meu cabelo e acelerar os movimentos. Me engasgava vez ou outra mas não pretendia parar, Pedro já tava no seu ápice quando começou a tapar a boca com a mão desocupada afim de abafar os gemidos. Não demorou muito até eu sentir um jato quente ser derramado na minha boca, engoli tudo e me levantei com ele me puxando pra um beijo. Ficamos só nos beijos até o horário de irmos embora.
Fizemos isso e um pouco mais outras vezes, e hoje estamos namorando.
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Contos eróticos
Cerita PendekAlgumas dessas histórias são experiências de algumas pessoas que quiseram compartilhar comigo pra postar aqui, outras são só da minha cabeça mesmo😅