amigo do meu irmão

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antes de tudo...

Quem tiver alguma história que possa ser contada aqui e que queira compartilhar é só me mandar uma mensagem e ela será postada. Dependendo de cada pessoa os nomes serão modificados e lugares (cidade, estado, ou algo assim) também.

É isso, vou tá esperando!!!

E sobre essa história, por favor usem camisinha e se cuidem. Não faça o mesmo que foi feito no relato. É isso.
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Meu nome é Nayara, tinha 19 anos na época.

Tudo começou quando a nossa patota de amigos decidiu ir á uma festa no meio da noite. Essa patota se resumia em: eu, meus dois amigos, meu irmão mais velho de 25,  (pasmem, éramos bests) e os três amigos dele. Nossa mãe estava dormindo e saímos umas 22:30 da noite pra essa festa.

Eu, meu irmão, minha amiga e um amigo dele fomos no carro do meu irmão. O resto a gente encontrou lá. E lá tava Lucas, um dos amigos do meu irmão.

Eu e Lucas sempre vivíamos em pé de guerra, sabe os clichês? "Ai como odeio o amigo do meu irmão" ? Era tipo isso, mas a diferença era que claramente tinha muita tensão entre a gente e todo mundo percebia isso, até a gente começou a perceber. Mas nenhum dos dois dava o braço a torcer.

Chegamos lá e meio que cada um foi pra um lado, eu fui direto nas bebidas e Lucas estava lá, mas logo pegou uma bebida e se misturou no meio da galera dançando.

00:40

Nesse horário já tava todo mundo louco, eu nem tanto, sempre fui fraca pra bebida então nunca abusei, no máximo eu fiquei um pouco mais animada com o efeito do álcool no corpo. Depois de dançar horrores acabei procurando o primeiro sofá que encontrei afim de descansar um pouco. Fechei os olhos de satisfação, era tão gostoso sentar depois de passar horas em pé.

Mas não durou nem um minuto, quando abri os olhos de novo me assustei com o Lucas jogado do meu lado com  o braço em volta dos meus ombros.

—E aí Nay. Bora dançar?— Notei sua voz arrastada, provavelmente já estava ficando alterado.

—Não, valeu. Vou passar.— Recuso impaciente tirando o seu braço que estava segurando meu ombro.

—Tá vendo como você me trata? Por que você é assim em?

—Não aja como se também não me tratasse assim, ou vai fazer o sensível agora?

—Te trato assim porque você faz questão de ser desagradável. — Rebateu. —Só chamei pra dançar e você já me vem assim.

Por um momento ele até conseguiu me fazer ficar com peso na consciência.

—Tá, foi mal. Mas tô descansando um pouquinho, dancei demais.

—Que nada!— Se levantou em um pulo estendendo a mão pra mim. —Vambora menina.— Ele até que era engraçadinho quando bebia.

Acabei sedendo e indo com ele. Era só uma dança.

Entramos no meio da galera dançando um de frente para o outro só curtindo o momento. Não estávamos tão colados mas ainda assim bem próximos, até que sinto ele se aproximar mais de mim e inclinar a cabeça Até minha altura, me arrepiei quando senti sua boca no meu ouvido. Fiquei ainda mais tensa quando Lucas começou a falar.

—A gente poderia tá se pegando nesse momento se você não fosse tão carrancuda comigo.— Inconscientemente fechei os olhos apertando o copo na minha mão ao sentir a ponta do seu nariz gélido roçar no meu pescoço.

—Você bem que poderia não foder com tudo e deixar a indiferença de lado só hoje.— Senti seus lábios quentes encostando no meu pescoço.

—Só hoje?— Perguntei finalmente o encarando.

—Se você quiser, sim.— Sorriu de canto.

Nem falei nada, virei o restante da bebida do meu copo e coloquei na mesa mais próxima, sem hesitar o puxei pela camisa aproximando nossos rostos, se demorasse muito eu perderia a coragem. Lucas me olhou com um sorrisinho sínico, uma de suas mãos na minha cintura e a outra descendo até minha bunda por cima do vestido curto.

Quebro os centímetros de distância entre nós e o beijo imediatamente ignorando o fato de estarmos rodeados de meio mundo de gente. Nossas línguas pareciam lutar em busca de quem dominaria.

Ficamos um tempo nos pegando até que Lucas me convidou pra ir até sua casa, como eu sabia que ele morava sozinho eu fui e aceitei.

Passei no meu irmão do outro lado da casa pra avisar que tava de saída com o Lucas, meu irmão fez uma breve ameaça ao amigo, Lucas era da mesma idade que ele (25) além disso ele conhecia o amigo que tinha.

Então seguirmos até seu carro. Entramos e ficamos nos beijando um pouco mais até ele dar partida finalmente.

...

Já entramos na casa dele aos beijos enquanto Lucas me levava até a sala. Fui jogada no sofá espaçoso e ele subiu em cima de mim me deitando. Enquanto me beijava, Lucas subiu meu vestidinho e levantou até a altura da barriga mostrando totalmente minha calcinha que já estava ficando encharcada. Seus dedos acariciavam meu clitóris por cima do tecido em movimentos lentos, meus gemidos só não foi alto por causa do beijo. Sem cerimônia senti dois de seus dedos afundarem em mim, enquanto seu polegar continuava a trabalhar em meu clitóris. Lucas parecia saber muito bem o que estava fazendo. Suas estocadas e apertões tava me deixando cada vez mais excitada.

Suspiro frustrada só sentir um vazio, Lucas havia parado.

—Eu quero foder você a madrugada toda— Falou distribuindo chupadas no canto do meu pescoço.— Mas na minha cama.

Lucas me levantou de uma vez e eu prendo minhas pernas em volta da sua cintura e assim fui levada ao quarto.

A luz estava amena, a luminária do lado da cama e um pouco do clarão da lua vindo da janela eram as únicas luzes ali. O ambiente tava gostoso e confortável, com certeza seria uma boa foda.

Em questão de segundos já estava na cama sem o meu vestido deixando meus seios expostos, Lucas puxou minha calcinha com agilidade e não demorou muito pra que ele também estivesse despido. Ele veio por cima, se encaixou entre minhas pernas e começou a pincelar seu pau em mim me arrancando uns gemidos sem querer.

—Aaaah, que porra, para de me torturar e enfia logo!— Reclamei em gemidos. Ele sorriu e acatou. Segurou seu pau e afundou em mim de uma vez me fazendo gemer, ardeu um pouco mas na hora o tesão era maior. Seu quadril se movia devagar e bem fundo na minha buceta, minhas mãos passeavam pelas suas costas e a cada minuto as estocadas aumentava a velocidade de um jeito que era impossível não ouvir o barulho insalubre no quarto. Nossos gemidos se misturaram e o Lucas já estava prestes a gozar, então agarrou um dos meus peitos apertando sem dó, a outra estimulava meu clitóris.

—Goza pra mim—  Sussurrou entre gemidos arrastados com estocadas fortes e rápidas, minhas pernas estremeceram e quase na mesma hora um jato quente me preencheu por dentro. Ficamos um bom tempo regulando nossa respiração deitados na cama apenas olhando pro teto.

Depois de uns 40 minutos ele me chamou pra um banho e transamos de novo e acabei dormindo na casa do Lucas.

Bom, alguns meses depois ele foi pra outro estado e perdemos o contato com o tempo, mas aí começamos a conversar de novo e ele me disse que tava voltando pra cidade de novo, afirmando que gostaria de relembrar os "velhos tempos" que não eram tão velhos assim. Daqui a duas semanas ele vai chegar e eu estou só esperando pra mais uma foda daquela.

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