COMO SEDUZIR UM MAFIOSO - Tom Kaulitz

32

MADISON MCGRAW

Sentia algumas contrações fortes na barriga todos os dias, mas era algo normal de se ter em uma gravidez, eu acho

- Oi pequena, como está? - Tom entrava no quarto

- Só sentindo algumas contrações, mas estou bem - me sentava na cama olhando o se aproximar

- Quer algo para comer? Bill, Georg e Gustav estão indo comprar algumas coisas - ele passava os braços em volta do meu pescoço

- Doce

- De novo?

- Por favor, Tommy

- Tá tá, já volto - ele revira os olhos e sai do quarto

Ligo a TV colocando em algum desenho, deito na cama com as dores ainda fortes, a cada segundo e minuto as dores aumentavam, fiquei andando para cima e para baixo suspirando e suando frio, os meninos chegam com as sacolas e veem a minha situação

- ai meu Deus!! - os meninos falaram em coro

Tom me ajudava com todas as contrações e até que a bolsa havia estourado, eu chorava suava frio com aquelas dores.

- Precisamos levar ela para um hospital

- Não Bill, Não vai dar tempo. Algum de vocês irão ter que fazer o parto e o outro chamar um médico - Eu falei gritando de dor.

Os meninos estavam mais nervoso que eu, e olha quem estava sentido dor era eu.

- Vamos baixinha, te levo no quarto - Tom me segurava e me levava até meu quarto.

Me deitou na cama e ficou segurando sua mão.

- Qual de vocês irão fazer o parto, eu não aguento mais de dor. Não sei o que pode está acontecendo, não era a hora ainda, Não quero perder meu bebê

Eu choramiguei, estava com medo de perder meu bebê.

- Vai ter que ser parto normal. Tom tira a calça da Madison, Georg pega seu carro e chama um doutor para vir aqui, Gustav pega água quente e uma toalha - dizia Bill se preparando.

Eu estava sentido muito dor, não sabia se era normal na hora do parto sentir tanta dor assim.

[...]

- Vamos lá Madison, Está quase, precisa fazer mais força se não vai nascer só de madrugada.

Estamos nessa hora desde a tarde, e nada do doutor ainda. Não sei o que pode está acontecendo para custar de chegar.

Gritei fazendo força para o bebê.

- Quase! Tô vendo a cabeça. Mais força Madi - segurei a mão do Tom e fiz mais força.

Gritava, até que ouço uma voz de choro. Olhei para Tom e ele sorriu pra mim.

Sim, minha filha nasceu.

- Gustav, me dar uma tesoura para cortar o cordão umbilical - olhei para os dois.

Logo vejo Bill cortando o cordão umbilical da menina, e vejo ele cortar o meu.

- Agora vamos dar um descanso pra mamãe Madison que ela merece descansar.

Vejo todo mundo saindo com a minha filha, Senti um peso entre meus olhos e dormi.

TOM KAULITZ

- Bill, ela irá ficar bem né - perguntei

- Não sei, médico não sou Tom. Georg está custando muito com o doutor

- Vamos deixar a criança no seu beiço - dizia Gustav levando a criança.

Eu não sei mesmo o que havia acontecendo para Madison dar a luz logo que hoje que ela tinha apenas 8 meses.

Só espero que nada aconteça com a Madison e nem com o bebê. Sentia que algo iria acontecer, algo de ruim, mas relevei, deve ser algo da minha cabeça. Não conseguia ficar longe das crianças, a cada minuto que passava estava naquele grande vidro os observando, vendo se estavam bem, era tão nítido a felicidade em meu olhar, minha vontade de chorar era grande, mais não queria, sinto uma mão encostar em meu ombro

- A.. Oi Bill - olhei para trás e olho novamente para a sala novamente

- Está feliz irmão? - Bill me observava

- Muito

- Sua família que tanto sonhou está feita meu irmão, seu sonho está realizado - Bill me dizia me fazendo se virar a ele

- Era o que maior queria, e você está nela irmão - dizia o abraçando

Aquele sentimento ainda estava dominando meus pensamentos, aquele sentimento ruim, nunca tive, não sei o porque de estar sentindo ela somente agora, estou com medo do que possa acontecer com minha filha e com Madison.