Capítulo 17

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Volteiii! E como eu sou muito boazinha eu vou soltar o 17 e o 18, consigo escutar os gritos de vocês (fingem que estão gritando kkkkkkk).

Dois capítulos que como todos os outros, PPW são uns amorzinhos e que só sabem dar amor e sorrisos. 

Vou falar mais nada não, bora pro capítulo, a gente se vê lá no final do capítulo 18, bjs. 

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Capítulo 17

Phuwin Tangsakyuen

Deixei Dunk em seu apartamento e voltei para casa com o coração na mão, torcendo para que corresse tudo bem e que sua família aceitasse, que ele voltasse pra casa leve e feliz.

Durante as horas seguintes fiquei andando por todo o apartamento sem ter nada que pudesse fazer, olhava o celular para verificar possíveis mensagens ou ligações dele e nada. Cheguei a ligar para Dunk perguntando se Pond havia voltado, mas ainda não.

Sentei no sofá bufando, sem paciência e ansioso.

Cadê esse menino que falou que iria avisar quando estivesse tudo bem?

Peguei meu celular mais uma vez para ver as notificações e nada. Já eram quase dez da noite e ele havia saído às sete. Eu só conseguia pensar que deu tudo certo, né? Ele não demoraria tanto tempo se tivesse dado algo errado.

Deitei no sofá e fiquei olhando pro teto.

Pond eu vou te matar.

Às dez e meia da noite minha campainha tocou. Pulei do sofá afobado correndo até a porta e lá estava meu namorado com o rosto inchado de choro.

Não pensei duas vezes e puxei-o para meu abraço.

Será que havia dado tudo certo?

- Amor, como foram as coisas? - Perguntei o mais sutilmente possível.

- Eles foram maravilhosos. - Ele não sabe o alívio que senti ao escutar isso.

Puxei seu corpo para dentro do apartamento e tranquei a porta.

- Vem, me conta como foi. Estava morrendo de preocupação. - Entrelacei nossos braços e andamos até a sala sentando no sofá.

- Tudo correu tão bem. Meu pai me acolheu de uma forma que nunca imaginaria. - Lá estavam suas lágrimas novamente.

- Ei, passou. - Enxuguei suas lágrimas acariciando suas bochechas. - Está tudo bem. - Sorri dando um selinho.

- Eu te amo tanto. - Declarou me abraçando apertando e enterrando o rosto em meu pescoço.

Sorri com as palavras e passei a mão em seu cabelo. Ele também não tinha noção de quanto eu o amava.

- Eu também te amo muito. - O apertei.

- Eu fiquei tão aliviado, tão leve, tão feliz... sei lá, parecia que uma tonelada tinha sido removida de cada ombro. - Levantou o rosto vermelho do choro e sorriu. - Meu pai falou que quer conhecer você para ter certeza que é o homem certo pra mim.

Comecei a rir e fiquei feliz com o rumo que a conversa teve e a leveza com que o assunto foi tratado. Isso era o mais importante, principalmente para esse bebê gigante que ainda me abraçava.

- Eu estou tão feliz por ter você na minha vida. - Falei sorrindo encarando meus olhos favoritos no mundo.

- Você acha que se não fosse o Dunk, a gente se conheceria?

Pond me puxou para seu colo e me abraçou pela cintura.

- Eu acho que nos conheceríamos com Dunk ou sem ele. - Sorri me aproximando e brincando com nossos narizes. - Já éramos um do outro antes mesmo de nos conhecermos.

When Love Happens [PondPhuwin]Onde histórias criam vida. Descubra agora