chapter three

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—meu amor por favor

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—meu amor por favor..

—Por favor o que?

—Me fode logo Al...—Ouvi a risada dele no meu ouvido e senti minha calcinha ser arrastada pro lado. Dois de seus dedos mergulharam em mim e meu prazer ajudaram a entrada deles. Ele estava fazendo movimentos dolorosamente lentos.
—Al.. por favor mais rápido.— Choraminguei, mas meu pedido foi totalmente ignorado por ele que continuou com os movimentos devagar.

—Não se contenha querida, as paredes são a prova de som, eu quero ouvi-la gemendo meu nome.—O nó em meu ventre estava se apertando e estava sentindo o ápice do meu orgasmo quanto Alastor tirou seu dedos de mim. Olhei com dúvida pra ele.
—Calma meu amor,eu não posso te deixar assim, você ainda não gozou pra mim.—Alastor foi se abaixando até estar de frente com a minha feminilidade,ele prontamente levantou minha saia, e tirou minha calcinha guardando ela no bolso, sua respiração na minha buceta me fez arrepiar.

—Olha só como você está molhada pra mim.—Ele passou seu dedo indicador nas minhas dobras me fazendo gemer, a cena dele lambendo o dedos nunca sairia da minha cabeça. Alastor levantou uma perna minha levando ela até o seu ombro e sua língua foi pro meu ponto inchado enquanto seus dedos trabalhavam em mim novamente e eu senti um misto de alívio e prazer. Movi meu quadril ajudando os movimentos e já estava sentindo meu orgasmo chegando novamente.

—Vem pra mim meu amor.—

Isso foi como um gatilho,me desmanchei de prazer nos dedos de Alastor. Ele tirou os dedos de mim e levou até a boca e se levantou olhando.
—Você está uma bagunça. Uma bagunça muito linda por sinal.—Sua risada rouca me fez suspirar.

—Preciso de você minha querida—Falou e  foi em minha direção querendo me beijar, mas foi impedido com o dedo indicador meu em seus lábios.

—Acha mesmo que seria tão fácil assim querido?que depois de vc ter me fudido,eu iria te dar de bandeja?— Eu dei um leve tapinha no seu rosto,e murmurei um xingamento destrancando a porta, e saindo como se nada tivesse acontecido.

—Demônia desgraçada.—Falou pra si  mesmo,mas foi inevitável um sorriso de canto.

Mesmo sabendo que tinha ela na palma de sua mão, não deixava de ser engraçado ver ela com essa marra toda,não importava o que ela fizesse,ia continuar sendo dele e ia continuar tendo sentimentos por ele.
Depois do que rolou no escritório,eu desci as escadas normalmente como se Alastor não tivesse me fudido com seus dedos e o maldito demônio estava lá com o mesmo sorriso de sempre.

—Bom, Charlie eu queria pedir desculpas mas hoje eu não vou poder te ajudar. Talvez amanhã eu passe aqui,tudo bem?—

—Claro!fico feliz só você ter vindo[Nome].—

Como Charlie conseguia manter o sorriso num lugar desses? Bom que seja, quanto mais rápido eu sair daqui melhor.

—Então, tchau a todos.—

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⏰ Última atualização: May 26 ⏰

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𝐒𝐇𝐄 𝐈𝐒 𝐌𝐈𝐍𝐄 -𝒶𝓁𝒶𝓈𝓉𝑜𝓇Onde histórias criam vida. Descubra agora