brigando pela sua atenção, desejando a cada momento estar ao seu lado, a vergonha e ele toma posse do seu corpo, pois você está apaixonada pelo demônio do radio?
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Atualmente eu trabalho em uma boate como cantora,de vez em quando faço isso,coisa que não é frequente porque eu sou muito bem paga apenas para ficar cantando pra um bando de idiotas.
Agora me encontro no meu apartamento de classe média, completamente estirada no meu sofá passando por canais na Tv para ver se acho algo bom para assistir.
—Hoje a Charlie aparece na Tv, pelo que ela me disse era pra divulgar algum tipo de happy hotel.
Rapidamente começo a procura pelos canais, o programa "666 news"
—Nossa...começou agora.
Ainda está passando sobre mais uma disputa territorial não muito importante e logo em seguida vai para os comerciais. Um tempo passou e logo o programa voltou com a entrevista.
Estava tudo indo bem até ela começar a falar algo sobre redenção.
Tv ao vivo
—Senhoras e senhores, eu estou abrindo pela primeira vez aqui. Um hotel, que vai reabilitar os demônios!
—O que?—perguntei pra mim mesma em voz alta —Essa garota só pode estar de brincadeira.— estourei em risadas,como alguém pode pensar que um demônio pode ser reabilitado?O que?— perguntei pra mim mesma em voz alta
De repente ela começou a cantar,algo que só me fez dar mais risada da cara dela.
—Mas que porra é essa? Charlie pirou de vez.
Depois dessa vergonha do qual ela passou ao vivo, todos começaram a dar risadas da cara dela,algo que já era de se espera afinal desde quando demônio pode ir pro céu?
—Merda... continuei a assistir até que veio uma ideia na minha cabeça. "Irei ajudar Charlie com o hotel,quem sabe assim ela não passe tanta vergonha."
Falei pra mim mesma e desliguei a televisão. Fui pro meu quarto me arrumar para ir no tal "happy hotel."
Depois de arrumada fui andando em direção ao hotel.O que não demorou muito pra chegar. Antes de bater na porta, dei uma olhada para a estrutura do prédio.
—Caralho,essa porra vai cair a qualquer momento.
Andei até a porta e já comecei a ouvir murmurinhos, então era sinal de que a princesa tinha chegado. Bati na porta esperando alguém me atender, até uma criatura pequena e muito fofa me atender.
—Pois não?
—Charlie se encontra?
—Hm...Claro só um segundo-Espero um tempo até ser recebida por Charlie de vez.
—Everglot,o que faz aqui?
—Vim ver minha melhor amiga e te ajudar nesse maravilhoso hotel—dei um sorrisinho irônico pra ela.—Bom... Eu vi o seu 'espetaculo' na Tv e resolvi ajudar.
