Capítulo 4 .

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Uma semana depois .

  Os dias se passaram e nada do povo Trikrus. Estava à tarde e eu havia caçado um veado , as meninas estavam terminando de por a carne pra defumar .
  _ Eu  ,- fala Ana - Vai tomar um banho , deixa que eu e a Luiza terminamos aqui .
  _ É vai lá , você tá fedendo - fala Luiza rindo .

Olho pra mim e vejo que ainda estou coberta de sangue e barro.
  _ Tá bom - falo indo até a cabana e pegando uma toalha e uma muda de roupa .
  Desço até o riacho .

  Retiro as minhas roupas , ficando só de roupas íntimas, entro na água e solto um suspiro, está fria , mais eu estou tão cansada que nem me importo

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  Retiro as minhas roupas , ficando só de roupas íntimas, entro na água e solto um suspiro, está fria , mais eu estou tão cansada que nem me importo . Mergulho indo até o fundo , volto para margem e me lavo .
  Depois começo a lavar a minha roupa que está imunda , termino coloco a roupa molhada no cesto de cipó e visto a outra roupa .
  Quando me abaixo pra pegar o cesto escuto um barulho de um graveto se quebrando , me atento rapidamente e sinto algo querer agarrar meu pescoço, antes que a pessoa me imobilize eu desvio o seu ataca lhe impulsionando a girar e cair no chão . Vejo que é um homem , provavelmente um soldado do povo Trikrus .
  Ele tenta me acertar com uma faca , eu o impeço , e desfeito um soco em seu rosto , quando estou prestes a cravar a faca em seu pescoço , escuto algo cortar o ar em minha direção, foi uma flexão que por pouco não me atingiu . Volto minha visão em direção onde veio a flecha e vejo mais dois homens e uma mulher à cavalo, a qual eu julgo ser a Comandante deles pelos trages , antes que o homem atire outra flecha contra mim eu saio correndo , e já de longe escuto mais sons de cavalo e vozes ordenando algo na língua nativa deles .
  Corro o mais rápido que posso até chegar na cabana e vejo , Ana e os outros já do lado de fora .
  _ Eles ... - começo a falar .
  _ Nós escutamos .- fala Lucas .
  _ São amigáveis ? - pergunta Luiza.
  _ Não, nem um pouquinho - falo rápido .

Pegamos algumas coisas e saímos correndo, ouso barulho de cavalos ao longe , estão vindo atrás de nós , de repente começa a chover, continuamos correndo por mais ou menos meia hora até estarmos exaustos , tivemos que parar por causa da chuva forte .

Pegamos algumas coisas e saímos correndo, ouso barulho de cavalos ao longe , estão vindo atrás de nós , de repente começa a chover, continuamos correndo por mais ou menos meia hora até estarmos exaustos , tivemos que parar por causa da chuva forte

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Entramos em uma caverna .
  _ Vamos ter que passar a noite aqui .- eu falo me sentando em uma pedra .
  _ Clarke vc está sangrando - fala Bia passando um pano em minha testa .
  _ Deve ter sido algum galho - falo sentindo arder o local .
  _ Eles estavam por todos os lados . - fala Lucas .
  _ Achei que íamos morrer .- completa Alan .
  _ Vamos descansar, amanhã vamos acordar cedo e continuaremos a andar para o norte , se dermos sorte eles não nos pegam .

Manhã seguinte.

A noite foi horrível, estou toda dolorida , passamos a noite toda tremendo de frio , quase não dormi . Agora estamos caminhando para o norte o mais rápido que conseguimos .
Caminhamos muito mais infelizmente no final do dia , fomos capturados , estão nos levando para a aldeia , estão todos consideravelmente bem , tirando os aranhões por todo o corpo praticamente , estamos amarados pelas mãos , eles estão à cavalo e estão nos puxando .
  Estamos entrando na aldeia as pessoas nos olham curiosos , passamos por várias cabanas e um lugar que parecia um mercado ao céu aberto , nos levaram mais até um local onde tinha soldados treinando com espadas e arcos , passamos por todos eles até chegar em um casarão todo feito de madeira rústica, andretamos o local , até chegar em uma grade sala onde tinha um trono , estava tudo iluminado por velas , oh lugarzinho sinistro .
O casarão tinha dois andares e na minha opinião tinha um porão pois o piso era feito de madeira e rangia ao se pisar .
Nos levaram até uma escadaria que dava até o porão, lá em baixo tem várias celas , umas com prisioneiros outras vazias , em uma delas a uma mulher toda ensanguentada .
Nos empurram pra dentro de uma cela .
  _A comandante que falar com ela - fala uma mulher me puxando pra fora da cela e a trancando .
A mulher me leva de volta pra sala do trono , onde havia uma mulher sentada nele .

A mulher me leva de volta pra sala do trono , onde havia uma mulher sentada nele

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  _ Quem são vocês , não os conhecemos , não são do meu povo .- pergunta a mulher com uma voz áspera.
Claro que não somos do seu povo não somos selvagens que nem vocês - penso .
  _ Vivíamos nas montanhas ao norte , alguns da minha família ficaram doentes e morreram , sobrando nos os oito que você capturou , então nos mudamos pro vale um lugar menos frio pra vivermos melhor . - menti .
  _ Como eu posso ter certeza de que vocês não são uma ameaça ao meu povo ? - perguntou ela vindo até mim .

  _ Como eu posso ter certeza de que vocês não são uma ameaça ao meu povo ? - perguntou ela vindo até mim

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  _ Não teríamos nem como fazer nada contra você e o seu povo .- falo - Nos deixe ir , não somos uma ameaça .
  _ Tudo bem , mais ficaremos de olho em vocês de agora em diante, e qualquer coisa que pensarem em fazer nós vamos saber . - fala saindo da sala ._ pode deixar-los irem . - fala pra mulher que desamarra minhas mãos .
  Depois que eles nos soltaram voltamos para o acampamento, chegamos só ao amanhecer , o lugar estava revirado , mais não chegaram a encontrar o banker , o que foi um alívio .
  _ Vão descansar, deixem que eu arrumo as coisas . - fala Arthur.
  _ Nos vamos ajudar - falamos e começamos a recolher as coisas do chão.
Arrumamos tudo , comemos e fomos dormir estávamos exaustos .

Mais um episódio pra vcs , espero que gostem ,bjs.

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