Estudo de Astrologia

Astrólogia na história da humanidade

" Vamos retomar os estudos falando de história.
Imagine os primórdios da humanidade quando nós habitávamos cavernas e a vida era completamente relacionada à natureza. Nesse tempo o céu era mais misterioso do que hoje. O céu era o que tínhamos para marcar o tempo, e certamente as estrelas e a lua eram observadas à noite e enchia a imaginação de mistérios e histórias. Os ciclos femininos começaram a ser relacionados com as fases da lua, assim como as épocas certas de plantar e colher. Até hoje essa ligação com a natureza dos astros traz bons frutos para quem acompanha. Isso é astrologia!

O tempo foi passando, a humanidade se desenvolvendo, e o sistema de entendimento das estações, dias, planetas e constelações foram sendo estudados e registrados. Do ponto de vista espiritual benfeitores e mentores sempre estiveram auxiliando e inspirando a humanidade quanto a estas ciências de acordo com a possibilidade de entendimento da época.       Já lhes adianto que daqui para frente será revelado mais e mais sobre astrologia inclusive através deste trabalho que estamos executando.

Os primeiros registros mais precisos de astrologia ocorreram na Babilônia e seu maior propósito era aconselhar o monarca quanto à tomada de decisões. Lá também foram definidos a imagem dos 12 signos do zodíaco que perdura até a atualidade. Tempos depois da Babilônia, na época dos filósofos gregos Platão e Aristóteles (que eram verdadeiros médiuns) iniciou-se o conceito dos quatro elementos: terra, água, fogo e ar. O conceito de que tudo é formado por estes elementos era utilizado na medicina para diagnosticar distúrbios e doenças. Até hoje terapeutas holísticos e médicos do oriente utilizam-se dos quatro elementos em seus tratamentos.

Com os filósofos gregos antigos a astrologia se tornou muito mais técnica pela evolução da matemática e da astronomia.
Os compilados dos textos herméticos que reuniam conhecimentos de muitas civilizações como a grega, egípcia e babilônica também acrescentou muito para a Astrologia.
Nesse tempo a influência astrológica ficou forte. No nascimento de Jesus por exemplo os Três Reis Magos que o visitaram bebê eram astrólogos.
Em muitas línguas europeias os dias da semanas passaram a ter nomes dos planetas como no inglês saturday que significa o dia de Saturno.

Alguns séculos depois de Cristo, uma onda de pensamento enrijecido tomou conta do ocidente, o que chamavam de cristianismo - nessa época a Astrologia foi severamente rejeitada e morreu no ocidente. Ela era considerada pelo clero como enganação pois 'ninguém poderia prever os planos futuros de Deus'. Claro que existiam terríveis 'astrólogos' enganadores que tiravam dinheiro do povo. Mas também haviam astrólogos sérios que foram reprimidos.

Até hoje muitos reprimem e demonizam a Astrologia. Essa escuridão no pensamento foi instalada no planeta por espíritos que habitam aqui, querem manter a ignorância humana e foram eles que influenciaram essa morte astrológica. Mas na Índia, China e Oriente Médio esses conhecimentos astrológicos foram mantidos pelos magos, curandeiros e povos ciganos.

Tempos depois na Idade Média, no século XV, por inspiração da espiritualidade da Luz, textos de Aristóteles foram traduzidos do grego para o latim e os europeus eruditos voltaram a se interessar por astrologia e buscar também conhecimentos com os orientais. No período que chamam de Renascença todo o conhecimento esotérico e ocultista renasceu!

Fora desse meio europeu, nas Américas, ilhas, África, etc, muito conhecimento astrológico existia por observação dos povos, por intervenção da espiritualidade maior e com o auxílio de irmãos extraterrestres principalmente os sirianos amantes desses temas. Eles trabalham há séculos com a humanidade pois são detentores do conhecimento astrológico, esotérico e akáshico.

Até os dias de hoje infelizmente existem pessoas e seres que rejeitam e impedem a divulgação da astrologia por ignorância ou maldade, então quem se interessa pelo tema e trabalha com ele tem que ter muita paciência com esses irmãos. Até a próxima aula.
Rubi."