🍂--Capitulo I--🍂

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CAPITULO 1 AHUAHAUAHAU

AINDA NAO CAIU A FICHA DE QUE EU
SOU UMA ROMANCISTAHWIWJAKA

MEU SONHO DESDE OS 10 ANOS, JUNTO COM GANHAR UM UNICORNIO

A escola ainda me mata

Mas antes, um aviso:

NAO SE APAIXONE PELO NERD PROBLEMATICO DE MULLET KAKAKAKAKAJSNJAKAKANAJANSUJWUWNS8ANnsnksmajanakam

Vamos de mais um curtinho, né♡♡♡

Um cap 4 dias depois do primeiro? Milagres acontecemakaiwjajaujavajagayaywyauaj

Boa leitura😇

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Meus agradecimentos aos meus amigos,
Em especial, Heather e Claire:
As vozes da minha cabeça que me deram a ideia de voltar a escrever mesmo depois de passar por momentos difíceis

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"A solidão é algo que nem a mais cara joia
pode cessar"

🥀📖

--7 de Fevereiro de 2023, 17:21, Colégio Universitário e campus Claire mcGray-Londres

~•°Callum Stacey°•~

Odiar a minha vida foi uma das primeiras coisas que me lembro de aprender.

Observava a neve caindo do lado de fora da janela do lado da lareira da biblioteca antiga da escola, aonde lia um livro velho que escolhi aleatoriamente na estante do canto, somente para esquecer de que tinha problemas. Entre um deles, minha família rica e problemática. Fui criado em um ambiente familiar digamos que... não muito saudável. Como filho mais velho, eu sempre tive que ouvir coisas como: "Você é o futuro dessa família" ou "Sonhos são como mortos; devem ser enterrados para que ninguém nem pense que eles estão ali".

Me chamo Callum, e não, eu não tenho nada haver com o meu nome. Tenho quase 18 anos e estou pensando seriamente em pedir para repetir o 3° ano, assim, terei mais tempo para pensar sobre o que realmente quero, não apenas ser o herdeiro de uma família rica e tradicional, que só pensa na sua imagem.

Meu pai, grande empresário e herdeiro do meu avô, que é tão rico quanto ele, que são casados, respectivamente, com minha mãe e minha avó paterna. Totalmente submissas com o que eles mandam. Minhas irmãs gêmeas Amélie e Amélia, e meu irmão caçula Jen, de 6 anos.

Ao contrário de Amélie, Amélia sempre foi ativa, animada, com sede de conhecimento, sonhos de conhecer o mundo... já Amélie, era certinha, sangue frio, desde pequena, mostrava traços psicopatios, quando queimava as bonecas de Amélia e jogava a whisky da adega pessoal do nosso pai nas rosas que eu mantinha em vasos no meu quarto. Jen é uma marionete dos nossos pais, desde que aprendeu a falar, meus pais decidiram que não cometeriam o erro que cometeram comigo; o criariam para ser um escroto, machista, filho da mãe, assim como o resto dos homens da nossa família, ganancioso e infiel, como o meu pai, que traia minha mãe sempre, e fútil e narcisista, como minha mãe, que aceitava as traições como se fosse a melhor coisa do mundo, com sorrisos e massagens nos ombros.

Eu olho para o canto da primeira estante depois da lareira. Teias de aranha entre ela e a base de gesso adornada em detalhes antigos da lareira, mantida ali desde a fundação da escola, há mais ou menos 200 anos. Poeira e cheiro de livros velhos. Sem preocupações. Sem medos ou vergonhas. Me sinto em casa.

°•~Relatos não ouvidos~•°Onde histórias criam vida. Descubra agora