{ 𝑪𝒐𝒏𝒄𝒍𝒖í𝒅𝒂 }
Noah (Hyunjin) é um homem de 19 anos com uma vida tediosa, o que pode acontecer se ele encontrar o diabo pelas ruas de São Paulo? Ou será um anjo?
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Noah pov:
A chuva já havia se encerrado, apenas deixando uma leve brisa como presente. Miguel me ligou, perguntando se podia me visitar pra conversar sobre meus pais, eu respondi que sim e mandei a localização. Agora aqui estamos, sentados no sofá da sala discutindo sobre junto com o restante da galera.
- Vocês sabem onde eles ficaram hospedados?
- Eles disseram que iriam ficar na casa de alguns parentes, mas não falaram os nomes - Alice afirma segurando uma xícara de café.
- Eles tinham amigos próximos? A senhorita Juliana por exemplo, ela tinha alguma amiga ou amigo que estava ciente da perseguição do ex?
- Não que eu sabia, nossa mãe tinha suas amigas do trabalho, mas creio que não sejam tão próximas assim - Sophia responde.
- O senhor e o detetive Hugo já tem uma ideia do que possa ter acontecido? - Isaac questiona.
- Sim, muito provavelmente esse seja um caso de um ex que não superou o fim do relacionamento, mas o que me intriga é o sujeito em questão.
- Como assim?
- Eu e Hugo percebemos que o ex de sua mãe tem um histórico de assassinatos, e uma das vítimas foi a mulher de Esther.
- Quê?! - todos falam ao mesmo tempo.
- Sim, ele não aceitou que sua ex estava se relacionando com outra pessoa, então a matou quando ela estava saindo da farmácia.
- Mas, ele é tão esperto assim pra não estar preso? - Helô pergunta servindo um copo de água para Miguel.
- Obrigada Heloísa, o caso dele não foi direcionado a nós por ser um "caso comum", então não colocaram tanta importância nele.
- Caralho, que filhos da puta.
- Concordo Sophia, mas dessa vez ele não vai escapar, são poucas as peças que faltam pra pegarmos esse desgraçado.
- Vocês já foram ver o que Gabriel disse? - pergunto.
- Sobre a avó dele? Ainda não, primeiro estamos recolhendo informações daqui, depois que me encontrar com Hugo vamos viajar pra lá.
- E o que ele tá fazendo? - Isaac questiona.
- Ele foi até a casa da senhorita Alícia.
- Quê? Por quê? - pergunto surpreso.
- Já que foi ela que ligou para o hospital, queremos coletar o máximo de dados possíveis dela, além do seu namorado.